Os gemi'dos dela, antes intensos, agora desaceleravam, prolongando-se em um suspiro profundo enquanto atingia o ápi'ce. O seu movimento lento coincidiu com o momento em que me deixei levar, liberando-me dentro da camisinha. Ela se deitou sobre mim, exausta, e a nossa respiração estava descompassada. Sua pele estava úmida, e eu me questionava como pude me entregar tão completamente a uma desconhecida. A única certeza que eu tinha era que cada toque resultava no impossível, deixando marcas indeléveis em sua pele.

— Você é magnífica. Perfeita e única. Em meus 35 anos de vida, nunca me entreguei tão completamente a alguém em apenas algumas horas — murmurei para ela, que sorriu e selou os meus lábios com um beijo.

— Eu te disse que faria desta noite algo especial e único.

— Não concordo com o "única". Podemos ter mais encontros.

— Você não está falando sério, rsrs. Quando sair daqui, perceberá que falou besteira. — ela se levantou, e eu me sentei na cama, estendendo a mão em sua direção e