Austin sentou-se em silêncio, levantou-se e saiu do quarto. A espaçosa casa parecia estranhamente silenciosa, sem sinais de ninguém por perto. Ele notou a porta aberta do quintal, atravessou o corredor e saiu.

Quando chegou ao quintal, sentiu o cheiro único de várias ervas. Dominic ficou pensativo entre as ervas com as mãos atrás das costas.

Austin não interrompeu o tio-avô e permaneceu quieto por um tempo. Quando ele se virou para sair, ouviu a voz de Dominic: “Já que você recuperou um pouco de força, por que não me ajuda a colher algumas ervas?”

Austin ficou surpreso, mas ainda assim se aproximou e pegou a cesta que Dominic havia deixado de lado.

“ Escrevi tudo o que preciso, mas você ainda consegue reconhecê-los?” Dominic apontou para frente com o queixo sem olhar para o sobrinho-neto.

Austin olhou para baixo e viu um pedaço de papel dentro da cesta. Vários nomes de ervas raramente usadas estavam nele, mas ele sabia como eram. Austin sorriu, colocou a cesta por cima do ombro e