Gracie sentiu o cheiro de sangue, mas não parou.
Ela continuou beijando-o e o sugando, sentindo todo o seu sabor e percebendo que era delicioso. Henry era delicioso.
Ele começou a fazer sons guturais, seu coração batendo mais fortes e seus quadris se movendo no ritmo de sua boca, levou pouco tempo até que o macho explodisse em sua boca, revelando toda a sua essência.
Gracie o provou e o sugou, até que Henry simplesmente caísse para trás, para fora da cama com um baque forte no chão.
Ela levou as mãos a boca, abafando um grito de terror ao vê-lo caído no chão.
— Henry! — ela o chamou, pulando da cama e indo ao seu encontro no chão.
O macho já estava se sentando, seu olhar no chão e sua expressão estranha.
Ele estava passando mal?
Um terror percorreu todo o corpo de Gracie, e suas mãos tremiam quando ela o tocou nos ombros e no rosto.
— Henry? Você se sente mal? O que você tem?
Henry continuava olhando para o chão e sua respiração estava acelerada, afobada.
Ela o sacudiu, desesperada.
—