Não, eu não estava em uma situação melhor. Nós iriamos jogar boliche.
Eis o café da manhã dos campeões de boliche: amendoim, cachorro-quente morno e nachos velhos cobertos de gosma laranja que não tinha semelhança alguma com queijo cheddar.
Em cada pista de boliche, manipuladores da terra se agrupavam por times, jogando comida, fazendo piadas e se gabando do poder de derrubar pinos. O que mais me incomodava, era que eles, tinham mais de dois metros de altura, o que me deixava totalmente desconfortável.
Nossos oponentes eram irmão gêmeos, o que dificultava em saber quem era quem. Além disso, usavam camisas cinzas iguais e capacetes de futebol americano, esse último item provavelmente para nos impedir de jogar machados neles, coisa que não tínhamos, mas aparentemente, eles detestavam tal objeto.
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