A PRISIONEIRA DO JUIZ
A PRISIONEIRA DO JUIZ
Por: Asornegro-Dark
Prólogo

MERITÍSSIMO:CONDENADA AO AMOR OBSCURO 

ATENÇÃO  AOS GATILHOS:

TORTURA,  SE FOR SENSÍVEL  A ESSE  TIPO  DE CONTEÚDO  PODE PULAR  OU DEIXE O LIVRO. 

Dante, arranca os dedos do homem sentado à sua frente, que chorava em angústia, já se faz um uma hora que estão no subsolo da massa de Dante, tentando buscar respostas acerca do rapto da sua esposa, apesar de que Dante nunca foi um bom marido para ela , o mesmo havia nutrido alguns sentimentos bom em relação a esposa. Durante esses períodos que Nala ,está desaparecida a vida de Dante, não tem sido a mesma pois dias sem ver o rosto angelical da esposa destrói o seu coração. 

- Me fala seu desgraçado, onde a velaram?- Dante para um por segundo olhando as feições que o homem faz, o que para Dante, desperta mais ainda a sua ira. Perdendo toda a sua paciência Dante desferiu vários socos no rosto do homem deixando-o irreconhecível. - FALA CARALHO, ONDE ELA ESTÁ OU EU VOU MATA-LO SEM MISERICÓRDIA.- Grita Dante, enraivecido dominado pela escuridão total.

Dante, para assim vê o homem não reage, constatando assim que o mesmo havia desmaiado, mas isso não é problema para Dante. Desfalcado como não, Dante só deixará o homem depois de saber do paradeiro da sua amada. Erguendo o seu corpo Dante ordena a uns dos homens que assistiam tudo.

- Traga-me o balde com água gelada, agora. - Não passou mas que dez minutos e o balde de água é logo depositado nas mão de Dante, e o mesmo por sua vez jogo todo o líquido sobre o corpo do homem fatigado pela tortura. 

Com o pouco da consciência boa o homem dá um sobressalto assustando. Ele olha ao redor e assim que os seus olhos verdes encontram um azul nublado ameaçando cair uma tempestade sem fim o homem ainda gargalha zombando da cara do Dante, 

Mesmo estando condições de quem que procura perdoar e vomitasse tudo aquele que sabe para assim poder poupar-lhe da morte d sofrida e dolorosa, em vez disso o homem gargalhava como se não houvesse o amanhã, coisa que deixou Dante, mas fora de si, e deixou-,se levar pelas ondas do inferno que superaqueceram sua veias deixando assim o seu sangue mais quente que a lava de um vulcão. Dante, dá um sorriso diabólico assim que o homem viu parou de gargalhar, até os homens treinados para enfrentar qualquer coisa que seja ficaram com medo pois daí eles previam o pior. 

- Terminou?- Perguntou Dante, largando o alicate no chão, o só do objeto caído fez um eco que deixou os ouvidos do homem sensíveis ao som. 

Dante, olhou para o rosto do homem completamente capturando cada traços dele sem esquecer nenhum detalhe. 

- Seja lá o que esteja planejando, não vai funcionar, a esta hora a sua mulherzinha deve estar morta. E.N.T.E.N.D.E.U. -- O homem visivelmente sem medo que virá pronunciar a última palavra letra por letra voltando a gargalhar de si mesmo. Dante, entretanto, não deu ouvidos ao que o homem dizia. 

Apenas com um gente de mão três homens entram acompanhado de duas jovens e uma senhora , na faixa etária entre dezoito e vinte anos e a senhora com uns quarenta e poucos anos. As três estavam com a cabeça coberta por um saco preto que não as permitia enxergar nada, apenas sentia o bater do coração de cada uma delas. Dante, sente o cheiro de medo vinda das mulheres e isso deixa os seus demónios interiores em posição de ataque. Assim que as três mulheres chegaram próximo a Dante e ao homem, o mesmo ordena para que tirassem os sacos da cabeça de cada uma. Mas antes Dante olhou para a sua vítima e sorriu sombrio pois o homem estava com o semblante de preocupação e engolindo em seco diversas vezes.

Cada um deles retirou os sacos na cabeça das senhoras e assim que foi feito ambas as meninas Soltaram um grito de pavor a cara estava igual a papel de tão branca que estava os quatros.

-Não está a gargalhar, mas porque? Ficou sem voz agora?-Diz Dante , também zombaterio, o homem tentou se soltar-se para avançar pra cima de Dante, mas as corrente que pretendiam a cadeira só machucavam mais as feridas, os pregos que contêm na cadeira penetravam cada vez mais fundo no corpo do homem obrigada-o a ficar quieto no assento. 

Dante, andou até umas das raparigas é assim que chegou perto dela olhou-a de cima a baixo , erguendo o dorso da mão sobre a pele fina dela limpando a lágrima que banhavam seu rosto, e disse a ela.

- Não chores  querida, tudo isso que irá acontecer aqui será culpa do seu pai. - A rapariga abandonou a cabeça em negação, os olhos arregalados e a pele úmida pelo suor demonstra o estado de medo e angústia da mesma. Então Dante, prossegue:- Sabe o porquê  de estares aqui? - Outra vez ela faz que não com a cabeça pois está tão assustada e trêmulas que não é capaz de emitir um som. - Não sabe? Então eu irei dizer-lhe, o porquê. Seu pai é um homem mal. 

- MENTIRA,ESTÁ BLEFANDO. - Grita a menina, sem para de chorar, o grito estrinte  deixou Dante  irritado, pois ele odeio  quando  alguém  grita para ele. 

Sem prever o que vinha, a rapariga foi ao chão que o impacto que teve o tapa dado por Dante. 

- NÃO SEU DESGRAÇADO, DEIXA A MINHA FILHA. - Grita a mulher debatendo-se dos braços do homem que a mantém consigo, ela tenta soltar, mas o homem é mais forte . 

A rapariga caída no chão não volta a se levantar o homem que havia segurado minutos antes Agachou-se e verificou que a mesma estava desmaiada. 

- Olha só Carlos, você me obriga a ser um monstro, eu não quero isso. – Disse Dante, voltando ao seu lugar inicial. 

- Vai a merda. - Respondeu-lhe , Carlos entre dentes. 

- Pergunto-lhe-ei  mais uma vez. Onde está a minha esposa?

Os olhos azuis acinzentados escurecem cada vez mais pelas expectativas de saber o paradeiro da sua esposa. Mas isso tem sido um trabalho difícil por possui vários inimigos por todo o país e fora dele. 

Sem tirar os olhos nele, Dante aguarda pela resposta. Carlo por sua vez olha para as duas filhas e mulher e toma a decisão que custará sua vida e da sua família. 

- Ok , primeiro eu tenho uma condição. 

- Condição? - Riu-se Dante da fala do homem, era incrível como Carlo poderia ser tão audacioso. - Não há condições nenhuma, aliás você não está em condições de nada. Portanto comece a falar.

- Foi isso ou nada feito, se for assim mate-me e a minha família. Mas lembro-se que se me matar nunc saberá o paradeiro da sua mulher. 

Dante, analisou que acabara de sair dos lábios do homem e chegou a conclusão que precisa dele, por mais então isso não é por ele mas para ter de volta a mulher da sua vida.

- Ok, tem a minha palavra. 

- Eu espero que não esteja a me enganar.- Disse Carlos, desconfiado.

- Sou um juiz, a minha palavra é lei, então você não tem muita escolha.– Respondeu-lhe Dante convencido. 

- Tá, que seja. Então a sua esposa Está ...- O homem parou para respirar e engolir saliva pois sua boca está seca e a respiração começa a escassear-se. - Ela está, no Brasil. — Por fim  Carlos acabou  por dizer,  mas a expressão  de Dante não  era satisfatória, Dante queria  mais e mais informações  especialmente  da máfia  que  decidiu  tirar  da sua presença  Nalla,  sua esposa.  

Dante, próxima-se mas de Carlos  e assim que chegou  perto dele , com toda a sua  fúria  pegou--lhe pelos ombros e empurrando   para trás  o corpo  do homem  fazendo  com que os pregos  atravessam  o corpo  de Carlo. 

– Isso não  baste, eu quero  saber mais, quem 

- Lucas, começa procura. - Ordenou Dante, ao homem que mexia nos computadores, sendo uns dos melhores hackea do país. Em segundo , Lucas consegue obter a localização de Nala e diz.

- Senhor, encontrei-a.

-- Boa. -- Disse Dante, sorrindo ferimento.

-Agora compra com o que prometeu. 

Dante gargalhada alta e olha bem no fundo dos olhos dele e diz.

- Você me deu muito trabalho, e como eu sou um bom samaritano irei fazer isso.- Carlos sorriu, de alegria mas mal sabe que fez um acordo com o próprio demónio. -Olha com muita atenção no que vai acontecer. 

Sacando a sua arma, Dante vira-se para a mulher e sem pensar duas vezes atira contra ela, a mesma cai no chão dura como saco de batata. Rapariga gritou assustada e desesperada. Não teve tempo de melhorar, expressam suas emoções logo dois tiros são dados em sua testa e assim a mãe cai perto dela.

Carlos arregalou os olhos pasmos com que acaba de ver, sem importar-se com com os referidos diz gritando mas alto que pode.

- SEU MONSTRO, DESGRAÇADO, COMO PODE? - O peito do homem sobe e desce a respiração ofegante dificulta a entrada de ar para os seus pulmões. - nós temos um acordo. 

Dante ignora os insultos do homem e caminha a passos lentos até a rapariga desmaiar. E diz olhando nos olhos de Carlos enquanto isso a arma está posicionada na cabeça da rapariga , ele diz calmo e sem muita emoção:

- Nunca lhe disseram que não se faz acordo com Demónios?- Dito isso Dante, dispara três vezes contra a cabeça da Rapariga isso sem tirar os olhos do homem. 

- Malto sejas, eu espero que quando chegar lá ela esteja morta seu imb....- Não lhe foi permitido terminar a fala, pois Dante o cortou-lhe com um disparo na cabeça. 

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >
capítulo anteriorpróximo capítulo

Capítulos relacionados

Último capítulo