Nalla  não  acredita no  que os seus  vêem,  parece brincadeira do universo ou sonho mas não  é.  Aliás  é  tão  real que nem sabia se chora ou grita e desmaia.   O homem que lhe deu a vida está aí bem perto de si  ela não  sabia  qual reação  ter  diante das circunstâncias em que se encontram.  Seu olhar foi para Dante que também sustenta o mesmo só que diferente dela, não  tinha qualquer  requisito de expressão por sua parte,  apenas a prepotência  e a imponência que ele exalava.
— Filha, que falta de educação é  essa? Não é assim que te educamos . Venha comprometa seus pais. —Disse a Lola, em representação a filha, e com isso ela chamou a atenção  da Nalla para  si que  por sua vez a olhou boquiaberta.
— Mãe, Papai!? —  A surpresa em sua voz é nítida,  Nalla não  estava a entender nada.
— Sim, Filha somos nós mesmos.  — Respondeu o  homem  com a fisionomia confusa,    pondo- se em pé, logo ele prossegue com a sua fala.— Não  se lembra mais dos seus pais? —  Um pontada de angústi