Aproximei-me de Sara passo a passo: - Meu filho mais novo está morto, ele está morto.

Eu chorava e ria, maniacamente, como se fosse um fantasma:

- Quero que você pague pela vida dele!

Corri em direção a Sara de forma exagerada, mas quando estava prestes a tocá-la, senti uma dor na parte de trás da minha cabeça.

Fui jogada no chão.

Homem de cabelo amarelo tinha um taco de beisebol na mão e perguntou com preocupação: - Irmã, você está bem?

Sara teve medo, dando tapinhas em seu peito e balançando a cabeça.

No segundo seguinte, um pé pisou em meu rosto:

- Vadia, ainda se atreve a me tocar? Vou lhe dar uma punição desta vez, para que você saiba que não se deve brincar comigo.

Minha cabeça estava doendo, e minha consciência estava gradualmente ficando turva.

Antes de desmaiar completamente, ouvi homem de cabelo amarelo perguntar: - Irmã, está realmente tudo bem para essa criança morrer?

Sara riu: - Estamos numa sala de emergência de hospital, quantas pessoas morrem aqui em um dia? Além disso