Lertino, ainda enfurecido, disse friamente:
- Que condição?
- Dê-me o antídoto para o veneno em Renatta. Eu quero um antídoto que possa eliminar completamente o veneno em seu corpo, não aquele que apenas retarda o efeito. - Disse Lorenzo.
Ao ouvir isso, Lertino ficou momentaneamente perplexo e depois riu friamente:
- Não há tal antídoto! Além disso, eu já concordei em fornecer o antídoto continuamente para ela. Isso não é desnecessário da sua parte?
- Já que você não tem o antídoto, não vou entregar aquela mulher para você. E o que ela vai me dizer, isso não está sob o seu controle.
Ao terminar de falar, Lorenzo virou-se para sair. Mas antes de chegar à porta, ouviu a voz irritada de Lertino vindo de trás:
- Volte aqui! Eu concordo!
Lorenzo virou-se calmamente e olhou para Lertino:
- Dê-me o antídoto primeiro, então eu lhe darei a pessoa.
- Não, é tudo ou nada. A pessoa e o antídoto devem ser entregues ao mesmo tempo.
Mesmo que fosse seu próprio filho biológico, Lertino não abaixaria a