Alana:
Ela era mesmo muito cara de pau.
Como ela conseguia ser tão sonsa e dissimulada desse jeito?
Depois de conseguir ouvir uma parte da conversa entre os dois e ver a forma como ele simplesmente a dispensou, de novo, não consegui simplesmente ficar olhando enquanto ela dava em cima dele descaradamente.
Aquela vadia sem moral não tinha mesmo nem um pingo de decência nem vergonha na cara.
— Quem você pensa que é para falar assim comigo? — Amanda questionou irritada — Ele não é seu objeto, muito menos sua propriedade.
— Tem toda razão ele não é a minha propriedade, eu concordo plenamente! — sorri — Mas, em resposta ao quem eu sou para falar assim com você, eu tenho uma resposta, mas você não vai gostar de ouvir.
— Sua vagabunda! — ela me acusou.
— Ah, não sou eu quem está correndo atrás de um homem que não dá a mínima para mim. — alfinetei.
Seu olhar encarou Connor por alguns segundos, e então ela sorriu de forma amarga.
— Não pode agir como se ele fosse seu só porque dormiu com ele!