" vai embora da minha casa"
" acho um absurdo, estarmos trocando mensagens, quando podemos quebrar essa distância e conversar pessoalmente "
Cretino, idiota!
" não quero quebrar distância alguma, vá embora idiota "
Olho para a sua sombra e lhe mostro o dedo do meio, posso jurar que vejo um esboço de um sorriso através das sombras que cobrem seu rosto.
" uma pena não me convidar para entrar, terei que fazer isso sozinho "
E quando cogito a ideia dele entrar em minha casa, o desgraçado se vira e vai embora.
Respiro fundo e me levanto apressada, subindo para o meu quarto, fecho as janelas e tranco a minha porta, deito na cama e fecho os olhos desejando que toda essa merda de conversas que não nos levarão a nada fossem esquecidas.
Sinto um toque suave em minha pele, acariciando minhas costas nuas e sinto os dedos trilhando um caminho perigoso até minha bunda.
Ofegante aprecio o toque, mas forço o corpo para me virar, no entanto a pessoa que me acaricia, me mantém de bruços sobre o colchão