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InicioA Garota Que Não Tinha Cores: Yellow
A Garota Que Não Tinha Cores: Yellow

A Garota Que Não Tinha Cores: YellowPT

Adolescente
Cris Santos  Completo
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Resumen
Índice

Sinopsis

vida escolarAmoríoBadgirlDramaTendenciaSuicidioTeen

Primeiro livro da Série: A Garota que não Tinha Cores “... se as pessoas pudessem ser uma cor, eu seria amarelo.” No drama adolescente, Kristen Dink, uma garota de 15 anos, solitária e com uma família conturbada, tenta se adaptar a nova escola. Sua luta entre a empatia, bullying, conflitos familiares e a descoberta do primeiro amor, marcam não somente sua adaptação, como também a sua vida. O primeiro livro que inicia a série traz à cor amarela como a felicidade e a perda dela como a infelicidade.

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A Garota Que Não Tinha Cores: Yellow Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo

    Os meus dedos correm pelo teclado do computador e dígito a primeira coisa que vem na minha cabeça: "Bullying.”.Com lágrimas nos olhos, opto pela primeira fonte de pesquisa: "O que é?”.O Bullying é um anglicismo usado para descrever atos de violência física ou psicológica intencional e repetida cometidos por um indivíduo ou grupo de indivíduos, causando dor e sofrimento e sendo executados dentro de um relacionamento de poder desigual. O bullying pode ocorrer em qualquer lugar, como na rua, na escola ou mesmo dentro de sua própria família. O Bullying é um problema mundial, e a agressão física ou moral repetitiva deixa sequelas psicológicas na pessoa afetada.[...]Rapidamente fecho a página da internet, jogo o notebook para o outro lado da cama

  • 29: Você é uma piada

    Um pedaço de mim está doendo, embora as marcas da surra que eu carrego sejam mais do que evidentes, não é o meu corpo quem dói. Você já sentiu como se nada que você fizesse tivesse algum sentido? Ou como se o seu corpo fosse apenas uma questão perecível? Eu me sinto assim, na maior parte do meu tempo, sinto como se nada do que eu tenha feito tenha mais significado.A minha mãe telefonou para a amiga e remarcou o jantar para quarta-feira, o meu pai saiu cedo para o trabalho e a minha mãe não se importou de me chamar para ir á escola. Eu não desci muitas vezes, mas quando fui almoçar a escutei dizendo ao telefone que eu estava doente e me ausentaria por alguns dias das aulas.Eu não fui jantar na casa da Sra. Margaret, o meu pai não insistiu para que eu fosse então eu não fui. Passei horas na minha cama, agarrando o meu ursinho e ouvin

  • 28: Uma pontada no peito

    As pessoas dizem que o primeiro amor é o que nunca esquecemos, mas quando nunca tivemos um primeiro amor? Ou, mais especificamente, como dizer que essa pessoa é a sua primeira "paixão" se você não tiver certeza? Estou confusa, muito confusa. Eu não posso explicar o porquê, mas ontem, quando cheguei daquela loja de roupas usadas, passei toda a tarde pensando em Noah e o que Kate e Stefane disseram um ao outro: eles se beijaram, saíram e eles iriam fazer sexo. Falar de sexo não é muito aberto para mim, quero dizer, eu cresci com a imagem de que o sexo poderia evitar os socos que o meu pai dava na minha mãe. Sempre quando eles brigavam, ela o levava pelo ombro e dizia: “Não vamos brigar diante da nossa filha? Vamos subir e resolver isso nós dois.”. Isso significava: Minutos trancados no quarto, camas rangendo e grunhidos altos.O sexo na minha casa não está

  • 27: Garotas

    Não havia muitos pratos na cozinha, então terminei antes das 16h00min da tarde. Eu subi para o meu quarto, troquei de roupa e fui até a garagem para pegar minha bicicleta. Como não tenho idade suficiente para dirigir e os meus pais não me levam para muitos lugares de carro, eu sempre faço o ciclo de bicicleta. Eu não me importo muito, porque eu gosto de ver a paisagem dos lugares ao meu redor, mas às vezes, seria bom poder chegar a um lugar sem estar suada.Pedalei cantando algumas músicas dos meus desenhos e filmes favoritos, como algumas músicas do filme Barbie The Princess e Plebeian. Eu sei que é um pouco infantil para a minha idade, mas eu gosto de cantar. Minha vida não é muito um mar de rosas, acho que a de ninguém deve ser então não pode ser tão infantil, querer escapar da vida real um pouco.Havia uma loja de roupas 10 quarteirões pra c

  • 26: Uma mãe meio paranoica

    O meu coração estava batendo forte, os meus olhos estavam rasgando e eu mal podia ver onde eu estava pedalando. Quando cheguei em casa, subi para o meu quarto, tirei as minhas roupas e aqueci o chuveiro para poder tomar banho.O que estava acontecendo comigo? Por que é que o meu peito doía tanto? Por que eu escrevi aquele poema idiota sobre o amor?Comecei a chorar compulsivamente, e não importava o quanto eu tentasse parar, as lágrimas brotavam de mim como se eu fosse um oceano infinito. Inclinei a minha cabeça contra a cerâmica branca do banheiro, passei as minhas mãos no meu rosto e pensei em uma música que eu tinha ouvido. Ela falava sobre uma garota que não conseguia parar de chorar, então fechei os olhos e me lembrei da música.“Alguém está abrindo a torneira de seus olhosEles estão derramando lágr

  • 25: Um pouco mais sobre ele

    Como das outas vezes, o Noah e eu limpamos as mesas do refeitório e levamos os pratos sujos para serem lavados.“O que você vai fazer depois que terminarmos de lavar tudo?” Ele perguntou, lavando uma colher com a esponja de aço.“Não sei, mas por que a pergunta?” eu secava os copos.“O que acha de tomarmos um sorvete juntos?” O Noah sorriu.“Não posso.” Respondi.“Por quê?” Ele perguntou de volta.“Porque eu não posso.” Não expliquei muitas coisas. Tinha que passar em alguma loja e comprar roupas novas, mas não queria que ele viesse comigo.“Eu fiquei sabendo sobre você e a Alice, por que não foi embora?” Ele perguntou.“Não podia, tive avaliações.” Disse eu, encurtando a conve

  • 24: Ele parece bonito...

    De acordo com a minha professora de matemática, Sra. Joana, estou melhorando nos cálculos e na lógica. Embora eu não goste de matemática tanto quanto de literatura, fico feliz em saber que estou melhorando nos testes. Nunca fui bom o suficiente em matemática, mas parece que as explicações da professora estão me ajudando muito. Quero dizer, eu ainda tenho certos medos em mostrar o meu boletim para os meus pais, mas só sabendo que terá um nove ou talvez um dez em matemática eu fico animada porque sei que minha mãe vai gostar e isso também a tornará mais feliz. Quando ela era estudante, mamãe era a melhor da classe em cálculos e sonhava em ir à faculdade um dia, mas depois engravidou, abandonou a escola e, por sua vez, os seus sonhos. Ela deposita todas as suas expectativas em mim, às vezes me sinto incomodada com tanta pressão, mas entendo o porqu

  • 23: Poemas sobre o amor

    Omeu despertador desempenha uma sinfonia afiada e irritante, qualquer dia, vou jogá-lo fora e dizer para minha mãe que ele quebrou.06h00min horas da manhã... Mais uma vez eu fui até a cozinha, organizei as coisas que ficaram e voltei para o meu quarto para poder tomar banho. Eu separei uma roupa simples, me calcei e desci para o café. A Mamãe não estava na cozinha. Aparentemente, ela não se levantaria tão cedo, e eu suspeitei de que talvez o jantar no domingo não tenha sido tão bom como ela pensou que seria. São raras as ocasiões que ela e o papai saem como um casal, o meu pai parecia manter a esposa em casa, era mais versátil e ocasional e, além disso, ninguém notaria a relação de amor e ódio que eles mantinham.Eu fiz um café, ovos, algumas panquecas e sentei-me à mesa para comer. Por mais que eu estivesse com fome,

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30 chapters
01: Lembranças
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****************Vesti a blusa de mangas longas que a minha mãe comprou nas férias do ano passado. Ela é aconchegante e preta, um pouco larga para mim, porém ideal para eu poder-me esconder do mundo. Sempre que eu passo pelos corredores de uma escola, eu cubro as minhas mãos com a manga da blusa e coloco os meus fones de ouvido. Eu escondo o cabo por dentro da roupa e imagino algumas músicas.Pode parecer estranho, mas eu não tenho um celular. Sou uma adolescente de quase 15 anos com um fone de ouvido, porém sem um aparelho celular. Eu escuto músicas escondidas no porão de casa, quando os meus pais discutem ou estão ausentes. Pelo menos eu tenho um notebook, onde eu salvo todas as minhas listas de reprodução do YouTube. Ele é portátil e contém todos os meus mais profundos segredos.Começo a caminhar e imaginar uma letra de música:1. " Há um lugar que eu preciso encontrarE preciso estar lá a tempoNão tente mais e sem mentirasSou só uma garota lutando contra a sua maré... "(Mermaid,
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02: Boas vindas
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Atravessei o corredor de entrada até a sala do diretor. Por algum motivo, do qual eu não sei, os meus pais fizerem alguns professores escreverem cartas sobre mim para serem apresentadas para nova escola. Eles não escreveram muitas coisas, até porque, eles não me conheciam. Eu sempre vivi a margem da invisibilidade, e nunca quis que mudassem isso. Na sala de orientação, falo com a secretária e sento em uma das cadeiras de madeira até que o diretor esteja pronto para me atender. Cinco minutos depois ele sai ao lado de um rapaz de cabelos coloridos, toca no ombro do garoto e sussurra algo no ouvido dele. - Você é um cara brilhante, lembre-se disso. - Por fim disse, ajeitando o terno e acenando para mim. Ele caminhou até a cadeira de espera e sorriu. - Vamos lá, senhorita? Está animada para o primeiro ano do Ensino Médio? - Talvez... - balbuciei. Caminhamos juntos até a sala dele. Um lugar agradável, paredes amarelas e quadros motivacionais alegravam o ambiente. - Então, se
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03: Ele pode me ver
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Os dias foram se arrastando. Escondida entre os meus livros e os fios soltos do meu cabelo, eu me refugiei dos caçadores. Ou em outras palavras, dos outros alunos. Pouco a pouco, descobri os nomes das pessoas da minha classe, inclusive do menino que esbarrou em mim. O nome dele era Noah. Ele estava na equipe de basquete, era bom em matemática e não gostava de mostrar isso aos outros. Como eu sei disso? Ontem, na aula de matemática, vi-o resolver os exercícios em menos de um minuto. Mas quando a professora perguntou, ele riu e deu o resultado errado. Além de participar da equipe de basquete, Noah é o amigo do cara com pinta de valentão,, que eu vi no gramado, no meu primeiro dia na escola. O nome dele é Edgard e o nome da namorada dele é Alice. A melhor amiga dela, Kate, tem um caso com Edgard e os dois transam no estacionamento da escola, em um BRM de 2001. Por conta da minha falta de sorte, vi-os juntos hoje, quando fui buscar a minha bicicleta para ir embora. Kate e Alice andam sem
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04: Aulas de literatura
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Hoje de manhã, algo diferente, aconteceu comigo na escola. Talvez eu devesse ter marcado aquilo com caneta vermelha, na minha agenda de palavras complexas. Mas vindo de quem veio, eu posso apostar, que não passou de uma piada.Eu estava na classe de literatura avançada. Ao que tudo indica, os professores realmente gostavam da minha poesia e queria que eu fizesse parte do grupo de edição do jornal da escola. Eles me deram alguns papéis em branco e me pediram para escrever alguns poemas sobre qualquer coisa que viesse na minha cabeça. Eu os fiz, mas acabei não gostando muito deles. Embolei os papéis numa bola e os joguei na lata de lixo.A minha professora estava ocupada falando ao telefone e não me viu saindo da sala. Entrei no banheiro antes do intervalo, lavei o meu rosto e fui direto ao meu armário. Quando eu abri o cadeado, um papel amassado caiu e eu vi as minhas anotações da aula de literatura.O meu poema dizia: Leer más
05: Um pouco sobre mim
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As pessoas sempre falaram sobre as minhas orelhas, quando eu era pequena, minha avó Madison disse que eu parecia uma fada, pois nos livros de contos ilustrados que ela me dava, as fadas tinham orelhas pontudas, não tanto como a de um gnomo, mas eram semelhantes às minhas. A partir desse momento, eu comecei a me sentir mais confortável, mas depois chegou à quinta série e as coisas mudaram. Mesmo acreditando no que a minha avó dizia sobre as minhas orelhas, eu me sentia oprimida pelo fato dos comentários maliciosos ultrapassarem os limites e não serem mais apenas comentários bobos. Eu comecei a esconder as orelhas atrás do meu cabelo. Desde então, as pessoas nunca mais comentaram sobre elas, ou eu pensei que nunca mais falariam.Saí da sala o mais rápido que pude, eu sabia que tomaria uma advertência por sair enquanto uma professora ainda estava ensinando, mas eu não c
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06: Garçom! Encha o meu copo de fantasias!
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O meu despertador tocou e, preguiçosamente, acertei-o com um soco para desliga-lo. Tudo o que eu queria era poder ficar em casa, assistir algum filme, escrever letras de músicas ou novos poemas. Eu não queria ir a um funeral, muito menos com os meus pais. Eu me levantei e rastejei o meu corpo para o banheiro, liguei o chuveiro e deixei cair à água quente no meu corpo. Era sábado, eu estava me preparando para um funeral, em certas partes, nada é tão ruim quanto ter que sair do carro com nós três dentro dele. Sempre quando saímos, o papai e a mamãe discutem, eles também discutem em casa, mas quando saímos de carro é muito pior. O papai fala no telefone, a minha mãe tenta fazê-lo prestar atenção no volante, ele diz que são negócios e que não pode simplesmente desligar, a minha mãe responde que se ele quiser permanecer vivo precis
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07: O papai é muito... Bom?
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A chuva nos encontrou quando viramos a esquina. Alguns chuviscos pingaram no vidro do carro e papai blasfemou um palavrão.“Merda!” Ele socou o volante. “Tinha que chover justo hoje?”Era apenas chuva, nada demais. Às vezes eu penso que o meu pai odeia tudo e a todos e que em certos dias, odeia ele mesmo.“Querido, não fale mal na frente da nossa filha, sabes que eu não aprovo o uso de palavrões.”“Ah, cala a boca Rebecca!” Ele esbraveja. “Você nunca aprova nada, para de ser tão paranoica, tenho certeza que nossa filha nem está prestando atenção no que estamos discutindo.”Seu telefone celular começou a tocar, meu pai desviou o olhar da minha mãe e segurou-o.“Por favor, querido. Desligue o telefone, sabes que dirigir falando ao telefone gera multa.”“Já vai começ
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08: Um garoto no cemitério
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O Noah me seguiu. Eu não queria que ele me seguisse, na verdade, eu não queria que ninguém viesse atrás de mim. Com o tempo, você aprende a lidar com o desapego das pessoas.“Espere!” Ele gritava enquanto eu corria na chuva. “Por favor, espere!”Quando eu estava perto da saída do cemitério, senti a mão dele pressionar a minha e ele me virou com força batendo seu peito contra o meu.Nossos olhos se encontraram e a sua expressão perplexa, mas não tanto quanto minha, me fez reparar na estrutura facial de seu rosto.“Não fuja de mim.” Ele disse. “Por favor, não fuja como você fugiu ontem na escola.”Forcei o meu braço para trás, mas ele não me soltou.A chuva caía sobre nós.“Eu sei como você está se sentindo, venha comigo...” Ele segurou
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09: Ele sabe quem eu sou
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As minhas roupas estavam encharcadas pela água da chuva, sentei na calçada e aguardei a cessação da chuva. Noah não ficou comigo, tendo me contado tudo o que ele disse, ele enfiou as mãos nos bolsos de suas calças e voltou para dentro. Em última análise, não me emocionava a falta de atenção, era o velório de sua mãe, por razões mais do que óbvias, ele nunca deveria ter seguido ou abandonado seu pai naquela capela, mas por algum motivo, alguma coisa o fez me seguir.Quando os meus pais deixaram a capela, eles passaram por mim como se não me conhecessem e abriu a porta de trás para eu entrar. Levantei-me, entrei no carro e coloquei meu cinto de segurança, esperei que meu pai me reclamasse ou algo assim, mas isso não aconteceu, papai dirigiu sem mencionar uma palavra suja e nem quis saber por que sua filha estava tremendo molhada no banco tr
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