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Desde o fatídico dia em que o imortal foi me buscar em minhas terras, fiquei presa em uma cela até considerada confortável, mas tão pequena que precisava dormir encurvada para caber naquele cubículo. Em todas as noites tinha o mesmo sonho: aqueles olhos azuis em um rosto invisível, cheios de tanta intensidade que me fazia perder o fôlego a cada vez que o via. Sei disso porque sempre acordava suada e puxando várias respirações rápidas, completamente sem fôlego.
E então vinha o pesadelo. Onde eu sempre estava fugindo de uma criatura imortal que corria atrás de