- Você quer dizer que o Sandro não me pertence?
Laura sorriu levemente, ignorando a expressão de culpa e nervosismo no rosto de Sandro, enquanto segurava o telefone.
- Sim, se você possui autoconsciência, deveria saber que o Sandro pertence à Cristina!
Ela soltou uma risadinha:
- Ele é um objeto, para pertencer a alguém?
- Ele não é um objeto, mas pertence à Cristina!
Sandro ficou sem palavras, com vontade de estrangular a pessoa do outro lado da linha.
Laura observou o rosto irritado dele e começou a rir:
- De fato, o Sandro não é uma pessoa confiável. Por que sua deusa ainda pensa nele? Não teme rebaixar seus padrões?
- Você! Seja direta, não finja que desconhece o relacionamento entre a Cristina e o Sandro. Eles já tiveram relações íntimas, é hora de você se retirar!
- O Sr. Carlos está tentando ser o policial que vai proteger a justiça em seu coração? - Laura zombou friamente.
Ao ouvir isso e perceber que Carlos não respondia imediatamente, ela prosseguiu:
- Sandro teve encontros