Cristina percebeu que o humor de Sandro estava abatido. Mesmo ao dirigir, ele parecia distraído. Ela tentou falar com ele, mas, diversas vezes, ele não a ouvia.
Ela observou atentamente e notou que ele olhava frequentemente para o carro atrás deles.
Ao se lembrar de quem estava no carro de trás, ela sentiu raiva e frustração:
- Sandro, se você está preocupado com a Aura, por que não a convida para o nosso carro? Ou então eu posso ir e trocar de lugar com ela. Você ficar pensando nela assim não é seguro para dirigir.
Sandro piscou, visivelmente afetado:
- Não pense demais, estou aqui e não vou deixar que nada aconteça.
- Não é isso, Sandro... Eu só... Sinto pena de você. Você só pensa na Aura, mas... Também é minha culpa. É por minha causa que a Aura está brava com você. Não deveria ter voltado com você para a mansão! - Cristina fez uma pausa antes de continuar. - E hoje, voltando para a Mansão dos Lima, eu... Eu me sinto uma estranha, Sandro, você não deveria ter me trazido.
Ao ouvir s