O corpo de Noah congela ao ouvir aquele nome, suas mãos esfregando o rosto com força quase violenta, como se pudesse apagar a realidade que acabou de descobrir. Dominic abre apenas uma fresta da porta, seu corpo uma barreira protetora.
— Não toque nisso. — Dominic ordena, com uma suavidade que contrasta com a tensão em seus músculos, observando Vivienne agachada entre os cacos brilhantes. — Volte para o quarto. — Instrui, sentindo os passos furiosos de Noah pela sala.
— Me desculpe. — Vivienne sussurra, erguendo o rosto para encontrar seus olhos. A tristeza e confusão em sua expressão o atingem como uma punhalada, mais dolorosa do que gostaria de admitir. Sem responder, ele fecha a porta com firmeza, o som ecoando como um ponto final na conversa. Mas, contrariando as ordens dele, ela desliza pela parede, a respiração curta, o coração batendo freneticamente como se quisesse escapar de seu peito.
— Me deixe falar com essa vagabunda! — Noah explode, avançando como um touro enfurecido ape