Quando ele me tocava, todo meu corpo queimava, como se necessitasse do dele. Mas apesar de todo desejo dentro de mim, eu não queria perder a virgindade dentro de um carro na frente da minha casa. Foi difícil parar... Mas eu precisava.
- Dom... Eu... Preciso parar.
- Eu sei. – ele disse se afastando, com os olhos cheios de desejo.
- Eu... Vou entrar na minha casa.
- Acho que precisa fazer isso logo.
Rimos. Eu lhe dei um último beijo e perguntei:
- Quando vejo você novamente?
Eu gostaria que a resposta fosse de que ainda neste domingo nos veríamos. No entanto ele disse:
- Assim que a realeza libertá-la estarei esperando por você.
Não era exatamente o que eu queria ouvir. Mas pelo menos eu tinha a certeza de que ele estaria esperando por mim.
- Já sabe onde eu moro.
- Sei aonde vem duas vezes no mês agora. – ele retrucou. – Ac