Henri e Eliel já me esperavam tranquilamente na frente de casa, meu irmão apenas um pouco corado nas bochechas, enquanto eu vinha morrendo – lê-se rastejando – até a entrada de casa.
Meu peito doía e eu parecia uma asmática no meio de uma crise, respirando como se estivesse morrendo. Eu definitivamente não havia nascido para praticar atividade física.
Eu queria muito tirar a blusa de frio mas apenas parei e me joguei na escada da varanda com as mãos apoiada no peito, ainda respirando com dificuldade.
– Morta – Eliel disse mas apenas ignorei, sem energia ou fôlego para xingá-lo.
– Meu Deus, é sempre assim? – Henri pergu