Uma maldição foi jogada por toda terra há 250 anos atrás. U mundo que era florido, com alimento para todos, água abundante foi resumido a dunas de areia, alimentos mínimos, pequenos córregos de água doce. As brigas, guerras, doenças assolavam as terras. Após 250 anos cinco jovens foram abençoados com dons que podem salvar todo o mundo, quatro receberam os dons da água, do vento, da terra e da brasa. Uma jovem recebeu quatros dons, mais a luz e a escuridão, mas não esperava por uma deusa querendo seu dom de volta.
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Há 250 anos uma abençoada - nome dado as pessoas que recebem a benção e poder dos deuses dos elementos naturais - colocou sobre essa terra uma promessa e profecia e praga: " Muitos vão morrer por amor, outros irão matar aos seus amigos e familiares. Haverá guerras, doenças, fome, sede, pobreza, falta de amor. E somente uma pessoa com a força e a aparência idêntica ou quase parecida a minha, salvará essa terra. Tal pessoa deve ter o amor, a vontade de mudar, a compaixão com o próximo. Quando essa pessoa renascer, vocês virão, sentirão mas não a encontrarão. Ela vai encontrar vocês." E depois dessas palavras terem sido ditas e abençoada pela deusa Ian, a abençoada se sentou em um beco de artistas, pintores, e mandou pintarem sua imagem. E isso eles fizeram.
A imagem da abençoada foi passada a todas as gerações. Reinos, piratas, migrantes... Todos procuravam a que foi prometida.
Durante a procura, houve tudo que foi dito.
A guerra assolava os reinos. A doença castigou dos mais pobre à aqueles que tinham mares de ouro e prata. A fome foi intensa, quem tinha dinheiro comprou suprimentos e guardou, quem não tinha, morreu do que cê é mais básico. Os rios que eram cheios, passaram a ser córregos finos e rasos. Só sobreviveu quem foi forte e perseverante.
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250 anos se passaram e a abençoada apareceu. Imagem e semelhança. Ela tem os mesmo cabelos cacheados e lindos. Os olhos castanhos. A pele morena bronzeada. Seus lábios cheios. E sua mente afiada, amável, esperta, inteligente...
Mas passaram-se tantos anos que poucos lembram do que foi dito, de como é viver em um mundo bom, sem guerras, sem fome, sem mísera, sem doenças. Mas ela vive entre eles, e não sabe nada sobre deuses, ser abençoada, ser a prometida.Aiyana Ventlina Galaxys
Antes de qualquer coisa eu devo todos os agradecimentos ao meu bom Deus, que não me deixou desanimar. Dessa vez fui forte.Agradeço a minha mãe, Dalva, que não mediu esforços em mediu esforços em me apoiar quando disse que ia escrever um livro.Agradeço a meu irmão, Ryan, que sempre me entendeu quando dizia que estava escrevendo.Agradeço a minha amiga, Amanda, por ter estado ao meu lado lendo e surtando.Obrigada a todos que acreditarão.Agradeço a você, caro leitor, por ter acompanhado as aflições e medo de Aiyana Galaxys. ObrigadaAgradeço também ao gato que esta miando.— É apenas o começo de uma longa história, é apenas a ponta do iceberg... Um universo de oportunidades. A partir daqui as estrelas são poucas para o tanto de histórias que são escritas.
Seis meses haviam se passado dês da quebra da maldição, dês do retorno da vida, do cheiro, das cores, do amor.Aiyana ministrava as florestas de forma perfeita. Agora que era uma deusa, podia atravessar para qualquer lugar que desejasse e por causa disso sempre pode visitar seus amigos nos outros reinos.Azura brilhava em seu reino. Seu batalhão a respeitava mais que antes, e agora além da abençoada, amiga direta da deusa, era comandante das forças especiais do seu reino.Tyr havia superado tudo que o afligia. Havia saído de casa e tomado as rédeas de sua vida, estava cansado de somente obedecer seus pais. Sua própria casa e seu amor, estava namorando um rapaz do reino. A coisa que ele achava ser um defeito e um pecado, era sua maior qualidade. O amor.Rowena e Cillín despensa qualquer tipo de apresentação. Haviam se casado a quatro meses e a pequena e poderosa
Tudo fazia silêncio. Um silêncio absoluto. Talvez aquele silêncio fosse material, talvez pudesse colocar na palma das mãos e ninar.Estava tudo tão quieto e escuro que Aiyana podia ouvir seu coração bater devagar, calmo.Nenhum sussuro, nem um sobro.Apenas silêncio.Onde estava? Cadê o mundo sem maldição? Cadê as árvores, cachoeiras e as flores de tangerina? Como havia ido parar ali? Naquele escuro palpável e traumatizante.Aiyana olhava ao redor procurando alguma luz, da mesma maneira que havia procurado a luz quando estava entre as deusas. De repente uma luz surgiu em sua frente.
A noite caiu em Nebulos e a lua brilhava no céu escuro. Seguindo a orientação da lua e o silêncio das pessoas da vila, eles estavam no meio da noite.No horário marcado pelos deuses.No horário em foi predestinado para Aiyana. E la estava ela, apenas esperando seus batimentos cardíacos se acalmarem.Ela suspirou. Em um de suas mãos tinha a adaga, e a outra mão estava aberta pronta para ser cortada. O chão ja estava com as marcas do ritual, falava apenas o sangue.Ao redor, os outros abençoados e o deus observavam Aiyana. Todos mandavam ondas de seu dom para ela, ou melhor, lhe mandava forças.Ela suspi
Quando faltavam dois dias para a quebra da maldição, Aiyana teve um sonho que por sua vez dava instruções claras de como fazer.Primeiro, deveria fazer um círculo no chão - este que ainda seria de areia macia -, e esse círculo deveria conter traços que completavam a esfera onde ela deveria ficar ao meio.Segundo e não menos importante, ela deveria aparecer de cabelos soltos e uma tiara de galhos na cabeça.Terceiro e de extrema importância, Aiyana deveria pingar seu sangue em todo círculo. Deveria selar dizendo palavras no antigo idioma para que ninguém pudesse entrar e ela só pudesse sair quando a maldição fosse quebrada, e caso isso não acontecesse, ela ficaria presa
Três dias.Esse era o tempo total que Aiyana tinha para que se resolvesse, se despedisse de todos e por fim quebrasse a maldição de todo o mundo.Três dias até a próxima lua cheia.Três dias onde veria se todos aqueles meses, dias e noites foram necessários para aquele momento, para de fato mostrar que ela era especial e merecida. Três míseros dias.Ela caminhava de um lado para o outro dentro do salão. Palias observava Aiyana do canto, com uma das mãos na boca - posição que fazia quando estava de fato pensando ou se conectando com os outros deuses e deusas do sub plano. Ele tentava entender como não havia sido avisado sobre isso, logo
Último capítulo