Paranormal

Kieron Bennett é apenas um jovem de vinte anos tentando sobreviver à rotina solitária de um necrotério — até que descobre um dom sombrio: ele consegue conversar com os mortos. Mais do que vozes, eles trazem segredos, mágoas e pedidos não realizados. Mas tudo muda quando chega o corpo de uma adolescente sem nome, sem lembranças e sem paz. Diferente dos outros, ela não sabe quem é nem por que morreu. Cabe a Kieron remontar os passos que a trouxeram até ali — e, no processo, encarar verdades que podem mudar não só o destino dela, mas o dele também. Uma história sombria e comovente sobre ecos do passado, segredos enterrados e a tênue linha entre a vida e o que vem depois.

Amare vive uma sociedade que gira em torno de energia vital e superpoderes. A vida dela vira de cabeça para baixo quando ao salvar sua melhor amiga ela mata sete funcionários do exército de seu distrito. Ela é condenada a perder sua humanidade e é vendida em um leilão como um objeto, ela só não esperava ser comprada por um garoto cinco anos mais novo que ela por uma quantidade de dinheiro absurda. Ela também não contava que esse garoto soubesse sobre toda sua vida.

Na ancestral cidade de Odessa, onde as estações parecem guardar segredos milenares, um colar de raízes e folhas desperta a atenção de Helen Crane, uma jovem marcada por um legado oculto. Ao colocar o artefato, Helen é arrebatada por visões e forças que a conduzem ao coração da floresta, onde a lendária Huldra — espírito selvagem da natureza — a aguarda com revelações sombrias. Enquanto Louise Crane, mãe de Helen e matriarca da linhagem, busca ajuda de investigadores para descobrir o paradeiro da filha e do artefato familiar, por trás de seu desaparecimento trágico esconde-se uma trama muito mais obscura. Louise guarda um pacto antigo com a criatura, selado a cada Equinócio de Primavera com o sacrifício de uma descendente. Quando Helen desperta, o ciclo da metamorfose recomeça — trazendo consigo o perigo de que a imortalidade cobrada pela Huldra tenha um preço ainda mais alto. Entre raízes que sussurram e máscaras herdadas, o verdadeiro rosto da Primavera começa a emergir.