Tyler foi até o quarto de Sara, em busca dela, precisava saber como estava, ao abrir a porta, tudo que ele viu foi um volume embaixo dos lençóis que abafavam os soluços do choro desesperado, Tyler suspirou, aquele choro era o mais dolorido que já havia escutado em sua vida, cuidadosamente ele se aproximou, segurou o lençol e o puxou, a vendo encolhida, com os olhos fechados, como se temesse abri-los e dar de cara com o ser que havia lhe causado tal dor.– Sara, sou eu. – disse ele, logo em seguida sentou-se na beirada da cama e a abraçou, ela buscando acalento o agarrou forte e se acomodou em seus braços, nos braços da única pessoa que até então havia feito algum ato de proteção.– por favor Tyler, não deixe mais ele chegar perto de mim, se ele chegar vai fazer mais uma vez…por favor não deixe. – ela clamou em meio a lágrimas, – não se preocupe Sara, ele não vai voltar nunca mais, me perdoe por ter deixado isso acontecer, não imaginei que esse maldito teria a capacidade de vir aqui,
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