Especial de Lívia e Alexandre.| Lívia Fiquei nervosa e disse:— Alex, estamos no elevador… se alguém entrar, ah…Quando o elevador parou e a porta abriu, uma mulher entrou e depois outra, Alex colocou a pasta dele na minha frente e continuou massageando meu clitóris.Meu corpo estava ardendo e pegando fogo com o toque dele. No entanto, a porta do elevador abriu e as mulheres saíram, eu fui em seguida, Alex sorriu lambendo os dedos, eu segui para o táxi e estava molhada e o meu clitóris latejava por ele.— Entra, eu vou te levar ao seu trabalho, vamos, Lívia? — ele disse.— Alex, eu não vou entrar no seu carro, você deve estar tentando me levar para um hotel!— Não é nada disso, olha minha farda, eu vou trabalhar, mesmo desejando foder você com força, eu vou te respeitar, gatinha.Alex diz exatamente isso, mas nos dias passados, algo aconteceu e ele mudou-se para meu apartamento, o dele estava com uma infiltração e inundou de água. Sem ter para onde ir agora que estou trabalhando na

Especial de Lívia e Alexandre.| AlexMeu nome é Alexandre, tenho vinte e seis anos, olhos castanhos claros, cabelos loiros escuros. Sou bonito para caralho. Modéstia à parte, mas sou. Minha pele é bronzeada, tem uma altura significativa. Trabalho em função de ajudar as pessoas. Pois é a profissão que escolhi para esse intuito. Sou fisioterapeuta com prêmio e tive vários reconhecimentos.Dentre todos os meus irmãos, há uma pessoa que se destaca em minha vida, e essa pessoa é minha irmã, Júlia. Ela tem sido uma constante presença em todos os momentos difíceis que já enfrentei, assim como tenho estado ao seu lado em suas lutas. Júlia é uma pessoa verdadeiramente incrível, e para mim, ela se tornou um exemplo de superação e perseverança. Sua influência tem sido transformadora, a ponto de, após ficar sem um lugar para morar, eu ter sido acolhido no apartamento dela. No entanto, um acontecimento devastador abalou profundamente nossas vidas: o sequestro de minha irmã. Além disso, uma mulher

Especial de Lívia e Alexandre.| AlexEmpurrei forte e ela colocou a mão na boca para abafar os gemidos e foi tão delicioso que a quentura dela estava puxando meu pênis e quase ejaculei.— Que quente, Lívia… Te quero, mas é melhor irmos para um hotel aqui perto, que tal?— Sim, eu concordo, amor, mas não podemos pernoitar. Amanhã nos casamos.Sorri e disse:— Sobre o que perguntou, quero-te para sempre na minha vida e com ciúmes e obsessão, te amo, Lívia.Ela sorriu e entramos no carro e quando chegamos no hotel.Nossa noite foi quente demais e estava satisfeito do quanto gozei dentro dela, sentindo minha porra no local certo, a sua buceta é o meu lugar favorito. No dia do casamento e caminhando de um lado para outro, estava ainda mais nervoso com a demora dela e algo estava errado… Vejo o Gustavo ao lado de Líliam, então eles estão bem e se acertaram.Júlia se aproximou de mim e disse que eu estava nervoso, ela sorriu com lágrimas nos olhos.Julia me abraçou e disse:— Parabéns, Alex

Após muita comida boa — cocada, bolo de milho, suco de caju e risadas sem fim — voltamos para o carro. As crianças dormiam profundamente, exaustas de tanto brincar.Olhei pelo retrovisor e vi os quatro encostados uns nos outros, serenos.— Eles são o melhor que já fiz na vida — murmurei.Lívia virou o rosto para mim e sorriu.— Não só eles, amor. Você também é o melhor que aconteceu na minha vida.Peguei a estrada de volta, o luar refletindo na janela, e senti o coração leve. O som do motor misturava-se ao ritmo calmo da respiração dos pequenos. Aquela noite, mesmo com pneu furado, tropeços e risadas, foi perfeita. A vida não precisava ser sem falhas para ser boa. Bastava ser vivida — com amor, com fé, e com as pessoas certas ao nosso lado.Apertei a mão de Lívia e disse baixinho:— Que venham mais dias assim… cheios de imprevistos, risadas e amor.Ela riu, encostou a cabeça no meu ombro e respondeu:— Sim, amorSeguimos estrada afora, com o coração cheio e a alma em paz. Ela sorriu,

| LíliamOs seguranças no carro atrás saíram do carro, tendo sido recebidos a tiros. Meu medo foi automático, e minha preocupação eram minhas filhas e meu bebê, que ainda não havia nascido. Um frio na espinha se intensificou à medida que a situação se desenrolava.— Saiam do carro, porra! — o motorista disse, retirando o cinto de segurança.Meus olhos se encheram de lágrimas, e perguntei o que estava acontecendo. Enrique fez sinal para que eu ficasse quieta, mas o medo crescia a cada segundo.— Fábio, por que está agindo assim, e quem são essas pessoas? — Minha voz tremeu diante do medo que tomava conta de mim.Ele riu e disse:— Lamento, mas sua cabeça foi posta a prêmio, e eu me infiltrei como segurança para ganhar essa grana. Agora que sabe, saia do carro, sua irmã, seu pai e sua tia estão esperando por esse momento! Uma sensação de desamparo me dominou.— Você foi contratado para a minha segurança e a das minhas filhas, Berd. Você sempre foi uma pessoa gentil. Por favor, me ajude!