Ponto de Vista do Dom - Não estou duvidando de você... – Ela deu um pequeno suspiro e olhou ao redor pra ver se alguém estava prestando atenção em nós. Então ela tomou mais um gole do seu café com creme e fez aquele movimento com a língua para tirar o resíduo que havia ficado no canto da sua boca novamente. Meu pau estava tão duro agora e eu estava até com vontade de beijar seus lábios. Meus dedos já estavam tocando o tecido da sua calcinha levemente. Ela deu um gemido baixo excitante. – Relaxe. – Eu disse. Com a outra mão eu tomei o gole do meu café. Com a outra eu continuei meu trabalho. Ela estava bem molhada quando afastei o tecido e senti sua pele. Comecei a circular o dedo suavemente. Porra! Isso estava excitante pra caramba. Olhei seu rosto enrubescido. Ela tomou mais gole curto de café para disfarçar outro gemido. Eu também tomei mais um gole de café e fingi olhar o cardápio quando me aproximei do ouvido dela enquanto introduzia um dedo em sua abertura. – Você está tão a

Ponto de vista do Dom - Quer parar de falar merda? Nada a ver. Só estou me sentindo desafiado. - Mas, espera aí. Você disse que ela te deixou com muito tesão. Vocês pelo menos fizeram alguma coisa quente, com certeza. - Claro né. Eu toquei nela por baixo da mesa de uma cafeteira. - Mano, essa sua história está ficando cada vez melhor! Ela não parece tão tímida assim pra mim. - Ah cara, ela estava bem constrangida, pode apostar. Mas acho que o fato de estarmos num lugar público deixou ela excitada também. Ela afirmou que nunca tinha usado esse tipo de serviço. E pela lista de perguntas que ela me fez eu acredito. - Caramba. Tenho que te dar o braço a torcer. Lugares públicos sempre são um bom fetiche. Mandou bem. Sério que ela fez uma lista? - Ela estava muito envergonhada, mas ao mesmo tempo determinada. Você acredita que ela me perguntou se eu precisava tomar pílula para o meu desempenho caso eu não sentisse atração por ela? Ele caiu na gargalhada. - Ela mac

Ponto de vista do Dom Não demorou, em poucos minutos a minha campainha tocou. - E aí cara. - Eu o cumprimentei quando abri a porta. Ele estava com um terno cinza claro uma camisa branca e um sapato preto. Ele era um cara loiro e também sabia como se arrumar para esses tipos de encontros. - E aí Dom? Beleza? Pelo visto nos combinamos no visual. – Ele disse dando um giro na minha sala. - Você está animado. Estamos em cima da hora, ou temos tempo de tomar uma cerveja só pra entrar no clima? - Dá tempo sim. Já calculei o percurso no GPS e daqui dá uns quinze minutos. - Beleza. – Disse indo na geladeira pegar duas long neck. - E aí Dom. Senti você bem mais animado do que da última vez que a gente se falou. Alguma novidade sobre aquela cliente? - Na verdade sim. – Disse abrindo as garrafas e entregando uma pra ele e me sentei no sofá em frente ao dele. - Sabia cara. Te falei. Você é bom. Conta aí. - Ela me mandou mensagem essa tarde e marcou comigo amanhã na casa dela.

Ponto de vista do Dom Ele puxou suas pernas mais para a beirada da cama e a penetrou em seguida. Eu me aproximei dela para sugar seus seios, para aumentar o seu prazer e ela ficou manipulando meu pênis. O André então interrompeu sua tarefa. Acredito que deveria estar demasiado intenso para ele continuar sem terminar antes dela. Troquei novamente de lugar com ele, mas a virei de bruços e comecei a penetrá-la com movimentos lentos e fortes e depois fui aumentando a velocidade. O André enquanto isso ficou a beijando na boca. Eu sabia que se ele a deixasse fazer oral nele novamente, não duraria muito. Ela gemeu alto demonstrando que eu a fiz chegar ao orgasmo novamente. E eu precisaria trabalhar mais um bom tempo para poder chegar ao clímax. Nós nos deitamos um em cada lado dela e continuamos a acariciando e beijando sua pele enquanto ela se recuperava. - Agora eu vou querer os dois ao mesmo tempo em dupla penetração. - Gata, você é quente. – O André disse já se direcionando

Ponto de vista do Dom Antes de nos sentarmos, observei que ao lado do sofá tinha uma caminha de cachorro e brinquedos. - Cadê o seu pet? Estou vendo vários pertences de um cachorro aqui. - Ah não se preocupe. Ele não está em casa. Eu o deixei na casa da minha mãe hoje. - Ah... pena. Eu adoro cães. - Mas não daria certo ele aqui hoje. Ele provavelmente roubaria a sua total atenção e eu ficaria em segundo plano. - Ah ... entendo. Isso não seria justo, nem é o propósito da nossa noite. - Exatamente. Ficamos um momento em silêncio. Eu estava olhando em seus lábios pensando se deveria beijá-la. Então coloquei a minha taça sobre o rack e acariciei seu rosto. Não resisti e toquei o seu lábio inferior com o meu polegar. Então eu disse: - Purple, o que acha de subirmos para seu quarto agora? - Tudo bem. – Então ela também colocou a sua taça no rack e pegou a minha mão para subirmos as escadas. Eu segurando a sua mão fui seguindo atrás dela, já senti meu pau endurecer em m