ISIS:Embora meu Alfa me beije apaixonadamente, sem me deixar quase respirar, meu medo aumenta ainda mais. Sinto minha loba Ast na minha cabeça tentando me tranquilizar. —Isis, Isis, reaja! É nosso lobo, é nosso Alfa —repete uma e outra vez. Estou realmente aterrorizada. —Isis, sinta seus lábios, deixe-se levar. Não olhe, feche os olhos. Faço o que minha loba me indica, me abraço a ele, que também está assustado. Seu aroma é embriagante. Posso sentir seu coração pulsar, como se quisesse sair do peito. Me prendo em sua boca e a sugo, o beijo uma e outra vez sem abrir os olhos, apenas aspirando seu rico aroma. Aos poucos, vamos nos acalmando. Ele se dedica a me beijar e acariciar. Mas me aproximo de seu ouvido e sussurro: —Quero mais, meu Alfa, quero mais. Ele não me responde; abre minhas pernas com as dele e se coloca no meio. Sinto como seu membro quente e duro começa a percorrer toda a minha abertura, enquanto ele me beija, sugando minha boca e descendo até meu pescoço, onde

JACKING: Todos se olharam entre si ao me ouvir, buscando em suas mentes as respostas escondidas nos olhos uns dos outros. Até meu sogro Dakarai, normalmente direto e seguro, parecia duvidar sobre o que dizer. —Pois, meu Alfa —foi minha sogra Amanda quem falou primeiro—, durante nossos estudos descobrimos que existem demônios que podem perseguir uma pessoa em todas as suas reencarnações e causar mortes. —Sim, é verdade —continuou Dakarai—. Se ele pôde fazer isso com nossa Lua, também pode, em alguma reencarnação dela, tê-la feito odiar o Alfa Supremo. —O que você quer dizer? —perguntei, preocupado. —Meu Alfa —intervém Amet—, não sei se você se lembra, mas quando tínhamos oito anos, havia um velho que jurava que, em sua reencarnação anterior, o haviam enfeitiçado para que matasse o Alfa Supremo na seguinte. Amanda se remexeu em seu lugar. Ela assentia ao que meu Beta dizia, com a compreensão refletida em seu olhar. Minhas mãos se tornaram punhos, sentindo crescer em mim a ra

BENNU: Fico observando Netfis, querendo saber o que realmente deseja. Eu tinha planejado outra coisa, e nisso não estava considerar fazer uma demonstração dos meus poderes. Quero conquistar minha metade. —Bennu, parece que vou ter que submeter nossa loba Lía de novo —escuto meu lobo. —Você acha, Ben? —pergunto com dúvidas—. Sinto Net muito dócil. —Isso é verdade, mas eu estou sentindo a loba dela, Lía, lutando contra ela —me avisa Ben. Olho nos olhos brilhantes dela e aceito. Peço ao meu lobo que use todos os nossos poderes para assustá-la, mas sem machucá-la. Por sorte, Ben concorda. Aproximento-me de Netfis e a beijo suavemente nos lábios. —Está bem, minha rainha —aceito com um sorriso—. Mas você tem certeza de que não vai se assustar quando me ver? Posso te mostrar todo o meu poder, assim como humano. —Lía, minha loba, quer ver Ben —responde com os olhos dourados. Volto a beijá-la, aceitando sem problemas. Indico que ela permaneça naquele lugar, atraindo-a para mim

NETFIS:Olho para ele sem poder acreditar que fez isso. Mas vejo tanto amor em seus olhos que decido abrir o vestido e não consigo acreditar no que estou vendo. É o meu vestido! O mesmo design! Com todas as coisas que imaginei e não mostrei nem mesmo à minha mãe! Olho-o intrigada. — Você deve estar se perguntando de onde eu tirei esse design, amor. Assim como você, eu também sonhei com você, na nossa boda, vestida assim. Você gosta? É como o seu vestido dos sonhos? —pergunta Bennu, temeroso—. Podemos trocá-lo se não gostar, amor. Não podia imaginar que Bennu o havia buscado em suas memórias, na caverna dos sentimentos. Ele havia visto cada detalhe desse vestido. No entanto, não tem certeza se não esqueceu algo. Desenhou com esmero. Levou muito tempo para conseguir, mas, no final, ele conseguiu. Mandou fazê-lo em Paris, com o designer preferido de Netfis no passado-futuro. Não consigo falar; adoro meu lobo, eu o adoro. Sinto as lágrimas escorrendo pelos meus olhos e corro para os

AMET:Aumento as lamparinas em seu centro, enquanto começo a introduzir um dedo suavemente nela, sentindo como está toda molhada. — Oh céus... Vou explodir Amet... Faça-me sua Amet... Faça-me sua... — ela exige e eu estou enlouquecendo. Quero fazer isso, quero me afundar nela e me esquecer de tudo. Não queria que fosse assim, mas ela está me pedindo. Olho mais uma vez em seus olhos e pergunto se ela tem certeza. — Eu quero você agora Amet... Faça-me sua — ela diz novamente. A dúvida me invade, ela não está em pleno juízo. Queria marcá-la agora mesmo, mas queria que ela vivesse conscientemente coisas lindas, e agora ela não parece estar em seu juízo normal. — Faça isso Amet, para ajudá-la com Urbi, faça isso agora — escuto Ammyt pressionando em minha cabeça. O desejo é tão grande que não quero parar, pego meu membro e começo a passá-lo pelo centro de Antoni, que em resposta me morde com força e treme de prazer. — Faça, querido, faça, faça-me sua... Eu te desejo tanto meu