Não é uma história feliz, nem uma tragédia... E o final é agridoce. Uma mãe ocupada, uma filha que encontrou a chave da atenção. Em pouco tempo, todos estavam preocupados com os atos inconsequentes e perigosos, várias sessões com uma psicóloga e assim por diante.No fim, após tantos incidentes, eu aprendi que existem coisas que não podemos ter até a morte. Ou melhor, coisas que não podemos ter nem depois da morte. Minha mãe é uma dessas coisas. Então, passei a valorizar quem eu sempre tive ao meu lado, aquela que cuidou de mim como uma mãe. A minha amada bisavó. Um pouco tarde, quando percebi já era tarde e uma personalidade rebelde e imprevisível já havia tomado conta, junto com os enebriantes hormônios da adolescência e o senso de que eu posso conquistar o mundo... Nada que uns bons tapas da vida na cara não resolvessem, bem resolveu.Apesar de tudo, consegui me formar em arquitetura, encontrar um emprego seguro em uma boa empresa e estabilidade. Tudo o que uma jovem bruxa poderia
Ler mais