Antonela se manteve sentada longe dele, precisava pensar com clareza, Eliot a olhava com carinho e ela desviou o olhar, não podia ter distrações naquele momento, já era bem difícil estar em um quarto com ele.Eliot:- Olha para mim-Ela se forçou a levantar o olhar, a intensidade de Eliot estava contorcendo seu estomago, sentia que se ele a tocasse perderia a razão, se levantou dá cama ficando de pé do lado oposto.Antonela:- Diga o que tem para dizer-Ele a olhou de cima a baixoEliot:-Porque não se senta aqui?-Deu dois tapinhas no colchão, la engoliu secoAntonela:- Estou bem onde estou.-Ele respirou fundoEliot:- O que mudou, Antonela? Por que esta correndo de mim? É por causa daquele garoto?-Ela precisou pensar um pouco ainda estava atordoada, quando se deu conta de que ele falava de Henrique cruzou os braços seu semblante parecia sereno.Antonela:- Está falado do Henrique?-Ela sabia bem de quem ele estava falando, mas queria ver como ele se portaria.Eliot estudou as feições de Anto

Eliot e Antonela, entraram rapidamente no modo casal, estavam em um restaurante com Agnes, faziam carinho um no outro constantemente, ela olhava ambos a sua frente, balançando de leve a cabeça, negativamenteAgnes:- Não sei o que é pior, os dois tristes separados, ou os dois juntos nessa meleira-O casal riu-Eca, será que podemos conversar, sem que um de vocês enfie a língua na garganta do outro?-Ela revirou os olhos quando Eliot beijou a mão de Antonela pela centésima vez.Eliot:- Você vai encontrar alguém que te faça sentir as mesmas coisas-Agnes achava impossível, mas o futuro reservava a ela muitas surpresas.Agnes:-Tomaram cuidado ao sair do apartamento, pelo menos?-Eliot e Antonela se olharam, e Agnes levou a mão ao rosto, incrédula.-Os soldados com certeza vão relatar o que viram, precisam pensar, ainda não é hora das pessoas saberem, as famílias vão separar vocês, usem a cabeça.Eliot ficou preocupado, realmente não tiveram cuidado, saíram de mãos dadas, rindo um para o outro

ANTONELA Entrei no quarto para repor as toalhas limpas, ouvi a água do chuveiro caindo e olhei ela fresta dá porta, Eliot estava no banho, os olhos fechados enquanto a água caia pelo seu rosto, a visão fez meu corpo entrar em chamas, eu entendia o que ele disse sobre não me tocar, mas queria algo mais, ainda não sabia o que era, fui até a porta e fechei com cuidado para não fazer barulho, após trancar, me sentei na cama esperando por ele.O rosto de Eliot quando me viu foi impagável, acho que se ele pudesse, teria saído correndo, mas estava só de toalha.O convenci de que queria apenas ver, meus olhos não desgrudavam do tecido felpudo, esperando pela revelação, achei que ele não aceitaria, mas para minha surpresa, a toalha foi ao chão.Ali estava ele, o membro duro, seu olhar era de desejo, o corpo de Eliot é perfeito, musculoso, sem exagero, totalmente definido, mas meus olhos estavam grudados, no membro enorme na minha frente, minha boca salivou e me levantei, caminhando em sua di

Antonela ficou ali no peito de Eliot, sentia uma paz que nunca sentiu na vida, tudo parecia se encaixar, como se todas as coisas que não entendia ficassem muito claras, sorriu com seus pensamentos, alisou o peito dele que ficou rígido, sem levantar a cabeça, ela disse.Antonela:- É só um carinho Eliot, só um carinho-Ele relaxou, ainda estava preocupado com as provocações dela.Ficaram ali deitados, planejando o apartamento novo, pensaram nas características, decoração e até o bairro.Antonela:- È tão estranho, parece que estamos planejando uma vida juntos-Ela olhava para paisagem a sua frente, Eliot fez um carinho na cabeça delaEliot:- Eu gostaria disso-Antonela levantou a cabeça e olhou para ele lentamente, os olhos fixos nos de Eliot, como se estivesse procurando um traço de zombaria, não encontrou, se ajeitou sentando completamente.Antonela:-Não acho que seja uma boa brincadeira Eliot-Ele sorriu, colocou uma mão no rosto delaEliot:- Quem disse que estou brincando?-Ela pareceu ai

Antonela precisou convencer os soldados, sabia serem leais ao pai e ainda a viam como criança, pediu para que não os preocupasse, pelo menos até que passasse no médico, concordaram.Após a consulta, o diagnóstico de febre emocional, fez com que a médica mantivesse Antonela aquela noite, antes mesmo de terminar de conversar com ela o celular tocou insistentemente.Antonela:- Me desculpe doutora, preciso atender- A médica sorriu e se levantou, seu próprio telefone também estava tocado.Ana:-Porque não me disse que estava doente?-Antonela fechou os olhos, passando a mão pelo rosto.Antonela:- Só não quis preocupar vocês, estou terminando de passar pela consulta mãe.Ana:- Eu sei, seu pai já está em contato com o hospital-Antonela ficou nervosa, mas acabou rindo dá situação.Antonela:- Isso não era necessário, mãe, eu realmente podia lidar com isso-Ana suspirouAna:- Filha, além de estar doente e sozinha, tem a questão dá sua idade, precisávamos no certificar de que tudo estava certo com