Horas mais tarde de volta para casa. Esperei Dionísio fazer a chamada de vídeo. Tomei um bom banho, fiz uma leve maquiagem depois fiquei lhe esperando até que meu celular tocou.— Nossa que linda, que mulher maravilhosa.— Boa noite — Sorri.— Bota boa noite nisso. Será que eu mereço estar vendo uma mulher tão linda assim.— Não exagera. Nem me arrumei.— E nem precisa. Olha esses olhos e sorriso, fora a boca que parece uma cereja.— É o batom.Rio enquanto ele sorri.— Que eu adoraria estar aí só para tirar. Nem vou conseguir dormir vendo essa imagem dos deuses na minha frente. Me fala uma coisa.— Falo.— Quantas vezes entrou na fila da beleza. Porque vamos combinar que deixou muita mulher com raiva e inveja.— Hahaha. Você é um fofo.— Não vejo a hora que amanheça logo. Estou ansioso para te ver te tocar beijar. Você vai deixar que eu te beije? Quero muito.— Vou — Sorrio — Sabia que você está me fazendo bem.— Que bom, porque você muito mais. Vou te levar um presente.— Sério. O

Minutos depois entramos então vamos até o quarto da Odete que está dormindo. Pegando a bandeja, vejo que não comeu quase nada.— É a primeira vez que vejo minha madrinha desse jeito. Ela é tão forte.— Será que ela não quer ir ao médico?— Não, já me ofereci de levar mas não quis dizendo que era só um mal estar. — Então tá bom. Vem aqui que quero seus beijos.Me enlaçando, sorrio antes de ser beijada gostosamente. — Morena o que é que está fazendo comigo. Será que eu mereço tanto assim?— Não sei, será que merece? — O beijo — Acredito que sim meu namorado lindo.— Falando em lindo — Sorriu — Não pretendo te esconder de ninguém. Tanto que vou te levar para conhecer meus pais e minhas irmãs. Eu tenho irmãs gêmeas sabia.— Gêmeas? Que legal — Falo depois me afasto pensando nos gêmeos que eu não pude trazer. Como será que eles estão.— O que foi meu anjo? — Sua pergunta me enlaçando por trás me faz virar então abraçá-lo com lágrimas — O que foi morena. Falei alguma coisa errada?— Não,

Horas mais tarde começo a me arrumar para sair com minha filha.— Precisa se arrumar tanto e se perfumar também.— Ciumenta — Deito em cima do teu corpo — Já disse que não gosto de mulher ciumenta — A beijo — Você foi para santos e eu não falei nada. Então para.— Fui ver os meus pais.— Okay e eu estou indo passear com minha filha. Não tenho culpa se ela não te aceita ... Christina ... sorrio.— Isso mesmo Dominic, Ironiza.— Amor amor deixa de ser chata. Ô vou ligar a TV para se distrair.Ligando coloco em qualquer canal. — Estou indo. Até mais tarde — Lhe dando outro beijo, ainda bem que retribuiu — Não sai de casa em. Olha lá.Batendo a porta desço correndo as escadas a procura da glória.— Vou sair com dandara. Se Luana arredar o pé dessa casa me ligue na hora que ela vai conhecer quem é Dominic Guerra. Tchau.— Tchau senhor.Entrando no carro, passatempo vai fazer a nossa segurança. Ele é um negão de quase 2 metros. Enquanto dirige até a casa da minha filhota, resolvo deixar me

Entrando no quarto de motel, não tranco a porta. Sendo agarrado só ouço o estrondo da porta ser aberta com toda força.— Você!Luana fala arregalando os olhos.— Quem é essa mulher senhor Guerra?— Minha mulher.— Hm — Da de ombro enquanto Luana da volta em torno do seu corpo.— Mas como pode isso. Você é a cara dela. Sua piranha — Começando a estapeá-la, ela faz a menina gritar — Você não vai tomar o meu homem, se um dia ele tocou nessa sua pele imunda, hoje te detesta. Acha que saindo dos quintos dos infernos vai conseguir o que quer.— Para para está doendo.— É para doer mesmo — Diz cortando os cabelos — Isso é por ter me atropelado. Dominic nunca sentiu nada por você.Enquanto fala e corta. Quero entender do que tá falando. — Por tua culpa ele trocou meu nome. Vadia, como você pode estar aqui se estava em santos em piranha.— Para — Peço a parando e vendo a menina toda machucada, mas isso pouco importa porque preciso entender — Da onde conhece a Elena?— Essa desgraçada não se c

Trinta minutos depois elas aparecem com duas malas cada uma. Lua nos braços está segurando um panda da pelúcia.— Quem te deu isso?— Meu padrinho. Porque. — Tem certeza de que foi ele?— Claro que tenho.— Então vamos tirar a prova — Pego o celular no bolso.— O que vai fazer?— Ligar para ele e perguntar. Ramsés, por acaso deu um panda de pelúcia para luara? Foi o que pensei.Desligando, sorrio sem humor.— Vou perguntar mais uma vez. Quem te deu esse bicho? Ramsés disse que não foi ele. Olha só mulata, comece desde já a me falar a verdade. Foi ele não foi? O fura olho.— O que importa quem me deu.— Tá, eu ia te deixar levar se falasse a verdade. Mas ...Pegando meu isqueiro, pego também o bicho então começo a queimá-lo vagarosamente.— Não Dominic, tá ficando louco.Grita tentando vir para cima mas ferrugem a segura.— Não tem o direito de estragar meus presentes.— Isso é um lixo — Jogando no chão depois de estar com o focinho todo queimado. Sapateio em cima — Não quero nada qu