O sábado amanheceu com um clima gostoso, um sol na medida deixando o dia em uma temperatura fresca. Lindsay planejava ir ao supermercado fazer as compras. Quando desceu para o café, Lucena estava sozinha na cozinha. - Bom dia, lucena! - Bom dia, Lindsay! Já vou trazer seu café. - Obrigada! Avise D. Alice que vamos às compras por favor. - Ela saiu há mais ou menos uma hora. Não precisa se preocupar com as compras, ela dá conta. - Devia ter me esperado, avisei que iria com ela. - D. Alice está morrendo de pena, ela disse que a Sra está trabalhando muito. tem medo que tenho um piripaque antes das visitas chegarem. Olhando por esse lado, Lindsay sentiu o coração leve. Ela realmente estava a todo vapor desde que soube da vinda de Maysa. Aproveitando que teve um tempo livre, resolveu ir ao salão dar uma hidratação nos cabelos e fazer as unhas. Havia pedido uma indicação de salão a D. Alice. - Vou aproveitar e ir ao salão, Poderia me passar o endereço? - Você está com horário mar

Por dois dias o clima se manteve leve e alegre. As refeições eram feitas em mutirão, Lucena e Alice só arrumavam a cozinha, depois de saborearem os pratos que preparavam. A única refeição que elas faziam, eram os cafés da manhã e da tarde. - Os amigos de Lindsay são ótimos, nunca vi hóspedes tão felizes e organizados. Lucena estava adorando a comida deles, que era muito diferente da culinária da Suiça. Os temperos diferentes, não tinham o sabor característico que estavam acostumados, mas era realmente gostosa. Outra coisa que as deixavam encantadas, foi a destreza dos homens na cozinha, claro, os homens suíços cozinhavam mas, os dois homens super ricos irem para a cozinha era novidade. Os ricos para os quais trabalharam, mal Ian até a cozinha. De repente as duas se pegaram sonhando em ir trabalhar na América, Lindsay ajudava na arrumação da casa, era organizada não deixando sequer os brinquedos de Irwing para as babás organizarem. Seus patrões eram realmente bons para elas - Pel

No momento em que a ambulância mudou de direção, Lindsay percebeu que tinha alguma coisa errada. Aquela não era a estrada que geralmente passava para ir ao hospital. - Motorista, porque saiu da rota? - Esse caminho é mais rápido! Mas ela percebeu a manobra rápida que ele havia feito e andaram rente ao caminhão em uma rua desconhecida. Quando a ambulância passou à frente do caminhão, ela entendeu que o condutor havia usado o veículo para ficar fora da visão de seus guarda Costas. Não tinha dúvidas, estavam sendo sequestradas. - A paciente aqui tem que ser levada rapidamente para o hospital, se algo acontecer com ela, as consequências serão sérias. O homem permaneceu inalterado, a ambulância seguia em uma velocidade relativamente alta e depois entrou por um caminho onde não se via sinal de casas. - Lindsay, o que está acontecendo? Anne tentou se mover com os olhos refletindo sua preocupação. - Eu não sei, ele disse que pegou uma rota mais rápida Pegando o celular, não foi surp

Parado na saída de desembarque do aeroporto, Christopher estava uma pilha de nervos. Havia ido a Chicago, após deixar Irwing com as babás no apartamento de Lindsay, vou de volta e estava esperando a mais de trinta minutos. Deixar o filho foi uma decisão difícil, mas não podia deixar Irwing presenciar uma situação tão extrema. A escolha do apartamento, foi por ser um ambiente seguro e que ele conhecia bem, ainda assim se sentiu desconfortável em se afastar. Quando Lindsay voltasse, a primeira pessoa que iria querer ver era o filho. Quando finalmente viu ao grupo se aproximar, soltou o ar dos pulmões com força. Seus dedos estavam doloridos de tanto os apertar, a cabeça quase explodindo de dor e o maxilar travado. Qualquer um que olhasse com atenção, veria que ele não estava bem . - Olá, Christopher, mal deixamos sua esposa e te encontramos. Que coincidência! Theo cumprimentou alegremente. Maysa percebeu que Algo não estava certo, deu um leve toque no braço do marido olhando Chris

Depois de dizer isso, Lindsay se sentiu renovada. - Você está brincando com fogo, não teste minha paciência. - Eu concordei em me casar, não em ser sua mulher. Vamos nos casar, mas você não me encostará um dedo. - Lindsay... - Vamos deixar bem clara as condições do nosso casamento. Sem sexo, sem laços afetivos, quartos separados e o principal, não vai ter divórcio. Também não pode me trair ou terá consequências. Chris estava possesso de raiva, deu um soco na parede e Lindsay sorriu. - Então, porque diabos devo me casar com você? - Você não gosta de mim, apenas quer competir com seu irmão. Eu aceito, sabe por que? Porque o amo. Diante do silêncio de Christian, ela continuou: - Ele vai encontrar alguém, se casar e ser feliz. É tudo que quero! Enquanto você, vai estar casado comigo, vivendo como um monge, sem sexo. Depois que nos casarmos, não vou te dar o divórcio e se me trair, vou fazer um escândalo tão grande que vai acabar com você. Ela sabia que ele estava se firmando n