190. INDEFENSOS ANTE O CAOS
Meus sentidos se desmoronavam lentamente, como uma espiral descendente que me levava a uma escuridão cada vez mais profunda. Cada palavra de Isfet perfurava minha mente como agulhas, desmanchado por dentro. Sua risada ressoava como uma sentença final, como se não apenas estivesse ganhando a batalha, mas reclamando tudo o que havia jurado proteger. —Jacking! —ouço a voz de Teka em minha mente, como um eco desesperado que luta para não se apagar—. Não permita que nos derrote! Quero responder, mas minha conexão com Mat está quebrada. Sem ele, sou apenas uma parte do que costumava ser. Tudo fica suspenso nessa dolorosa vulnerabilidade, até que uma centelha, pequena e luminosa, surge dentro de mim: o vínculo com minha Lua, com aqueles a quem jurei proteger, ainda está ali, embora tênue. Se algo resta de mim, devo usá-lo. Todos lutamos, tentando n
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