163. A BRUXA DESTERRADA ISFET
Desde que descobri que o corpo que Isfet possui é o da minha parceira destinada, Lucil, não me separei da deusa bruxa desterrada. Estou ansioso para que ela adormeça para poder falar com ela. Preciso fazer um plano. —Nicolás, hoje quero que me acompanhe para o outro lado daqueles passagens que vimos ontem, atrás do lago —diz Isfet, apagando o fogo perto do lago—. Estive lembrando de quando cruzávamos o lago. —Vá você, eu tenho outra coisa a fazer —digo, irritado. Estamos aqui há vários dias e não encontramos nada que nos ajude no plano que ela traçou. —O que você tem que fazer? —pergunta Isfet imediatamente, desconfiada. —Bem, buscar comida —respondo enquanto arrumo a mochila—. Já esgotamos toda a que tínhamos. —Isso você pode fazer depois. Não quero entrar sozinha nessas cavernas. Você não sabe, mas essas cavernas são milagrosas —diz ela, e posso ver, pela primeira vez, medo em seu olhar—. Elas podem te prender se sentirem que você é uma ameaça para elas ou para seus proprie
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