Enquanto Alex pensava no próximo movimento, Josephine saiu da cozinha como um furacão, empunhando uma frigideira como uma arma, com os olhos ardendo de fúria. — Eu cansei dessa palhaçada! — Ela gritou. Um dos capangas avançou contra ela, mas, com um movimento rápido e preciso, a frigideira atingiu o rosto dele com força. O som nauseante de ossos se quebrando ecoou pelo restaurante enquanto o nariz do homem se partia, e ele caía no chão, gemendo de dor. Alex observava, uma centelha de admiração nos olhos, Josephine era tão feroz como sempre. Ela não era delicada; era uma tempestade em forma de mulher, e, quando ela atacava, o mundo sentia a sua ira. — Peguem ela! — Ordenou o homem gordo aos dois capangas restantes. Os olhos de Josephine se estreitaram. — Eu cozinho sozinha, limpo sozinha, lavo roupa sozinha, acordo cedo e volto tarde todos os dias, e sempre sozinha! Ela balançou a frigideira novamente, acertando em cheio a bochecha de outro capanga. O impacto ressoou,
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