Pela manhã Lena acordou suada e sentindo um mal estar terrível, esses acontecimentos todos haviam a deixado nervosa. Sentando na cama ela vê o quarto girar e pisca os olhos tentando normalizar a visão, Henrique se mexe na cama e ela ofegante sai da cama tentando não se mexer muito para não o acordar, mas ele sentiu quando ela se levantou e abriu os olhos a olhando e sorrindo. Ela vestia um dos seus belos camisolas de seda, que faziam seu corpo ficar tão sexy.Henrique apoiou o corpo nos cotovelos a olhando com desejo, era inevitável, ela era tão linda e sexy, seus longos cabelos castanhos caídos pelas costas, o corpo com belas curvas, a pele branca e macia.Ele logo a percebeu caminhar estranhamente com a mão na cabeça e sentou a observando, geralmente ela andava com classe e agora parecia meio bamba, não era o normal de sua esposa. Quando menos esperou viu Lena caindo em câmera lenta pelo chão, rapidamente se levantou indo até ela, seu coração batia acelerado, ele a pegou em seu col

No hospital Henrique desce do carro enquanto liga para Felippo que o atende rapidamente. Conforme vai adentrando os corredores do hospital, as pessoas param para o olhar. Tanto por sua beleza, quanto por seu ar de superioridade e poder. Como aquele era um hospital usado rotineiramente pela máfia, todos ali sabiam quem ele era e muitos se sentiam intimidados por ele.— Oi Henrique.— Onde vocês estão?— Terceiro andar, quarto 7.Henrique desliga a ligação e junto de Pedro pega o elevador até o terceiro andar, rapidamente encontra o quarto, mas nota que apenas Felippo está lá.— Aonde está Gael?— Foi fazer alguns exames. Ele está acordado, mas com muita dor.Henrique respira fundo, estava preocupado com seu irmão e queria logo vê-lo.— Ele falou alguma coisa?— Nada.— Preciso saber quem está por trás disso. Agora ainda mais.— Porque, o que mais aconteceu? Lena e Isa estão bem? E Nana? — Henrique sorri com a preocupação de Felippo, ainda mais com Nana, por quem tinha um carinho especi

Sentado no avião, Henrique olha pela janela pensativo. Como podia sua vida estar esse caos por uma coisa da qual ele não tinha culpa? Não fora proposital matar seu tio, ele o amava e era apenas uma criança. Ele entendia Erik por sentir a perda do pai, agora culpa-lo a ponto de virar sua vida de cabeça para baixo desta forma já era demais. Ele sentia raiva, uma raiva da qual nunca sentiu antes, precisava resolver logo tudo isso, afinal tinha sua família para proteger. Pensou em Gael no hospital e por um momento imaginou se fosse com Isabela ou Lena, seu corpo arrepiou em agonia só de imaginar uma coisa dessas. Em um momento de raiva Henrique atira o copo que estava em sua mão contra o chão como modo de extravasar sua ira. Felippo assustado ergue o pé em reflexo enquanto seu olhar para em Henrique.— Hey, calma.— Só vou ter calma quando isso tudo acabar.— Eu sei, mas assim de cabeça quente não vai resolver nada.— Por isso tenho você do meu lado.— Interesseiro — Ele diz rindo.Assim

Henrique ao ver que estava tudo bem com Lena e Isa convenceu sua irmã a ficar com sua esposa, precisava de toda forma pegar o responsável de tudo isso. Ele saiu em direção ao elevador com passos largos e Felippo e Pedro o acompanharam apressados.— Senhor, não sei se sabe, mas... — Henrique o interrompe e o encara, Pedro podia ver o ódio em seus olhos.— Sim, vamos para lá agora.O elevador chega no térreo e eles vão para o carro, Henrique entra já ligando o carro e quase não espera Felippo que entrou ao seu lado fechar a porta.Arrancando com o carro, Henrique dirige rápido, estava nervoso e suas mãos tremiam, desviava dos carros com maestria e buzinava para os outros que atrapalhavam seu caminho.Em meia hora parou o carro bruscamente em frente ao um galpão aparentemente abandonado. Havia três homens parados na porta, assim que ele parou o carro um dos homens prontamente abriu a porta do galpão e Henrique passou como um raio, cruzando todo o galpão e indo até a outra ponta, onde pôd

Após ver que não havia ninguém ali fora, Henrique e Giusepe que estavam usando coletes se olharam, Giusepe estava com um sorriso satisfeito em seu rosto.— Pronto? — O mais velho, pergunta animado para ter mais ação.— Eu já nasci pronto.— Então vamos.Giusepe pediu para o piloto abaixar um pouco mais o helicóptero e jogou uma corda que já estava amarrada para fora, ele desceu primeiro seguido por Henrique e assim que desceram, tiros começaram a ser disparados de dentro da casa, eles se abaixaram correndo para trás das árvores.Giusepe pegou uma bomba de seu colete e a desarmou jogando em direção a casa, ele sabia que Felippo e Pedro com os demais poderiam estar dentro da casa então a bomba era apenas uma bomba de fumaça que logo começou a deixar tudo branco entre as árvores e a casa. Ele então olhou para Henrique e juntos puxaram os óculos de proteção que estava no pescoço e juntos correram em direção a casa invadindo pela porta e já disparando tiros nos homens que foram surpreendid