As palavras eram como facas e Chloe sentiu sua alma se partir. No entanto, o calor tomou conta dela de forma estranha, quase como se ela estivesse perdendo o controle sobre seu próprio corpo. Seus olhos começaram a ficar pesados ​​e, sem saber por quê, o mundo parecia girar ao seu redor.—Como eu disse, não vou mudar de ideia. Minha lua é Chloe. A frieza em seu tom deixou claro que ele não aceitaria nenhuma discussão. —Como alfa supremo, ordeno que ergam barreiras em seus territórios, impedindo tanto a entrada quanto a saída à medida que passam pela fase que ocorrerá amanhã. E quando esse ciclo terminar, cumprirei o ritual de recuperação com minha lua.A sala explodiu em um caos de protestos, gritos e desconfiança. Os murmúrios eram uma tempestade, um mar de vozes que não conseguiam entender o que Ethan estava disposto a arriscar. A incerteza parecia uma pressão sufocando o ar.—Se você não pretende mudar de ideia, o que está esperando para completar o ritual? Será que ele está espera

No momento em que Ethan cruzou a soleira da porta do banheiro, Chloe se enrolou em torno dele em um movimento desesperado. Mas a respiração dela parou quando ele puxou seu cabelo com firmeza e enfiou a língua em sua boca de uma forma tão exigente que foi impossível acompanhá-la.Quando Ethan sentou na cama. Chloe enfiou o quadril e encontrou o que estava procurando. Seu pênis estava duro e dilatado, pressionado contra sua área inchada e sensível, e apenas as camadas de roupa que não conseguiam esconder o calor que ele exalava os separavam."Droga, você quer me matar?" —Ele rosnou alto ao perceber que a umidade do desejo de Chloe encharcava suas calças.Ele colocou os braços sob os joelhos dela, puxou-a para cima e abriu-os, abrindo as pernas antes que sua boca pousasse brutalmente em seu sexo.Chloe gritou enquanto os lábios macios e famintos dele percorriam seu sexo. Imitando o movimento que ele desejava em seus lábios. A superfície aveludada de sua língua acalmou os nervos delicados

Chloe ficou parada diante do espelho, com a testa franzida e a mente presa em um turbilhão de emoções que ela não conseguia organizar. O nome que Ethan dissera com tanta força ainda ecoava em seus pensamentos: Isabella. E a maneira como ele saiu correndo da sala, deixando um ar cheio de tensão e silêncio, parecia insuportável.Ela se esforçou para entender por que Ethan, depois de todos aqueles dias dormindo ao lado dela, reagiu daquela maneira. Mas, ao mesmo tempo, sua mente voltou insistentemente ao que havia acontecido entre eles horas atrás.Ele olhou para si mesmo no reflexo, com os olhos cheios de frustração. —Eu agi como um idiota. "Como uma mulher que nem reconhece seu próprio valor", ela murmurou baixinho. Ele não pôde evitar se repreender. Ela se lembrava claramente de tudo o que prometera não fazer, de tudo o que jurara manter sob controle: não se entregar, não implorar pela atenção de Ethan. E ainda assim, ele tinha feito isso.Chloe soltou um grito reprimido, enterrand

Ao chegar na casa de Chloe. Sem pensar mais, Ethan parou o carro abruptamente. Chloe, com o rosto marcado pela raiva, não esperou um segundo antes de abrir a porta e sair, como se seu corpo buscasse escapar dele, e daquela pressão silenciosa que nunca desaparecia.Ethan observou seu movimento, sua fuga, e algo dentro dele se torceu com força. Sem pensar, ele saiu do carro e rapidamente a alcançou antes que ela pudesse ir embora. Ele agarrou o braço dela com firmeza, parando-a no meio do caminho."Cloe, não", disse ele, com a voz rouca. —Nada vai mudar. Isabella não é minha lua. Você é, mesmo que não acredite.Chloe, tensa, virou-se para ele."Não sei por que você está me dizendo isso", respondeu ela, libertando-se de suas mãos. —Eu nem me importo se aquela mulher é sua lua ou não. Eu não me importo.Suas palavras eram frias, afiadas, e embora seu corpo lutasse para se afastar dele, seu coração, aquele maldito coração que ela não podia negar, batia em seu peito como se ela quisesse seg

Um leve arrepio percorreu sua espinha. Algo não estava certo. Samira sabia que um Alfa Supremo não ia embora sem deixar rastros, muito menos sem um motivo convincente. Ele decidiu dar um passo, segurando a adaga com firmeza.Ele caminhou pelo jardim, sem fazer barulho, até que o viu. Ferus estava deitado perto do terraço, quase escondido entre algumas plantas, observando o quarto de Chloe com uma intensidade que ela não conseguia identificar. Seus olhos vermelhos, como duas braças flamejantes, brilhavam com um brilho não natural. A lua refletia seu pelo azul azeviche e sua beleza e continha fúria.Samira parou, o medo e o fascínio colidiram dentro dela. “Não acho que ele queira nos machucar”, pensou ela, mas a incerteza ainda estava lá. “Se fossem suas intenções, já estaríamos mortos.”—Um Alfa Supremo é letal. O que diabos estou pensando? “O que eu tenho que fazer é enterrar a adaga nele e pronto”, ele murmurou caminhando em sua direção, mas Ferus estava calmo, observando, e não a