A terceira forma despertou, mas não tomou o controle, compartilhávamos a forma humana, eu estava quase completo, não fosse pelo lobo se manter escondido, lambendo as patas, fingindo ignorar a humana na nossa frente. As minhas unhas se tornaram garras e rasguei a roupa que a cobria. Lá estava ela, nua, de quatro, a bunda empinada para mim, aceitando ser montada. Toquei as suas nádegas, apreciando a melhor vista do corpo de uma fêmea. Minha fêmea. A boceta rosada, ligeiramente inchada e molhada de desejo. Ela não tinha pelos, deve ter raspado e estranhei por uns instantes. Usei as mãos para separar as coxas, ela deitou a cabeça no travesseiro e empinou-se ainda mais para mim, toda aberta. Afastei as nádegas, sedento do sabor da sua feminilidade. Lambi da boceta ao ânus, provando a minha presa, testando a sua sensibilidade.
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