— Me solta — gritou Aurora. Também atirou Aurora ao chão. Ela sentiu uma forte dor na barriga por causa do impacto. Antes que ele tentasse mas alguma coisa, Joel se jogou por cima dele, para defender a sua filha. Joel e o homem entraram em confronto. Aurora mesmo com dor tentava se aproximar de Laura para soltá-la. Ana, estava recuperando a consciência quando Laura tentou avisar Ana já estava em pé segurando a arma que o homem deixou cair quando Joel foi por cima. Antes que atirasse, Ana chutou com força nas costas de Aurora a fazendo gritar de dor. Com as mãos soltas Laura agarra nas suas pernas e a impede de continuar a chutar. — Deixa a minha filha — gritou ela. — Agora ela é sua filha? E eu onde fico? — gritou Ana.A Casa estava a começar a cair aos pedaços. — Por mais que tenha feito tudo o que eu fiz com ela, Aurora nunca me tentou matar— falou ela. — ok, vamos lá unir mãe e filha então— Ana disparou contra Laura na perna. Joel ouviu o disparo e parou para olhar, o que

Quando chegaram, a casa já estava totalmente consumida pelas chamas, madeiras caíam e a casa. A polícia que já estava à frente , impediu Luca e Armando de avançarem para lá. — A minha mulher está lá dentro, me deixem passar — gritou. — Desculpa senhor, pelo fogo presumo que não tenha sobrevivido ninguém— falou o policial que tentava impedir Luca com toda força que tinha. Armando estava incrédulo, não podia acreditar que sua esposa estava morta. Caiu de joelhos no chão, Luca com raiva foi até rir e começou a gritar com ele e a socar-lo com força. — Eu disse que te matava se alguma coisa acontecer com ela, a culpa é toda tua. — antes que ele fizesse outra vez, um policial gritou. — Encontrei-as. Luca e Armando correram até onde estava o policial, e as duas estavam inconscientes. Eles olharam um para o outro e depois para o policial. — Elas estão vivas? — perguntaram uníssono. — Sim, mas precisamos de ir rapidamente para o hospital, não temos muito tempo. Um helicóptero sobrevo

Todos ficaram surpresos. Principalmente Jeff que não esperava essa reação de Martina. — Eu disse para ficar longe do meu noivo, essa sua reação exagerada não tem cabimento nenhum— falou— quando eu confessei o que eu sentia, você deixou bem claro que não sentia nada por mim, então eu te deixei ir e segui enfrente, e agora? O que você quer?— gritou ela. — Eu quero você — falou alto— estava enganado ok, sempre gostei de você, mas…mas.— Eu sei! Meu irmão me contou tudo, aquele dia que eu fui a tua casa eu quis te dizer que estava deixando você de vez, e que precisa deixar tudo o que aconteceu no passado para trás você não teve culpa nenhuma — respirou fundo— sinto muito pelo que aconteceu com você e… PJ se livra do passado, eu já estou livre do meu, faz o mesmo. Martina pegou nas mãos de Jeferson e saíram, o clima tinha ficado estranho. PJ ficou mexido com que Martina disse e realmente percebeu que perdeu muito tempo e que perdeu a mulher que sempre amou. Ninguém disse mais nada acer

Aurora estava no em seu quarto preparando as bolsas de maternidade quando sentiu um líquido sair de suas pernas. — Chegou à hora— murmurou ela ao olhar para baixo— Luca— gritou ela. Luca estava trabalhando em casa, queria estar presente quando ela chegar naquele momento. — Senhora! O senhor não está… Oh eu vou chama-lo. A empregada foi a correr para chamar Luca, que estava numa conferência. Ela já nem entrou e foi logo entrando. — Senhor! Chegou a hora — falou ela com um sorriso. Luca se despediu e foi logo correndo para as escadas em busca da sua esposa. — Aurora— sussurrou ele ao ver ela, respirando freneticamente. — Vamos logo, o que está olhando? — gritou. — Sim sim nós já vamos, as coisas estão prontas falta alguma coisa? — ele estava todo atrapalhado com a situação. — Luca tudo do está pronto, pega nas bolsas e vamos embora— falou depois de uma respiração calma e profunda.— Sim claro— falou, Luca pegou nas bolsas e carregou Aurora ao colo. Já no hospital, Luca estav

Os dias estavam lindos por alguns meses, Hilário e Mia estavam a por em prática seus planos de afastar Luca da empresa e deixar cair o império Clarke. Os filhos de Luca já estavam com 8 meses, Aura filha de Armando já estava completando 1 ano e 2 meses. Arnaldo decidiu ceder a casa da família para Armando, que antes de se mudar decidiram remodelar ela toda, destruindo aquele porão que tanto causou mal a sua família, tudo estava diferente, mais moderno e colorido, principalmente porque Aura fazia uma baita confusão com os brinquedos. Arnaldo se mudou para um apartamento já que era só ele. A empresa da Família Cambridge estava se reerguendo e recuperando os seus estados novamente. John e Matilde estavam se divertindo sendo avós e os dois decidiram se casar e passar o resto da vida juntos, se mudaram para Toronto para poder ficar mais perto de Luca e Aurora e os pequenos, Athos e Parthos. Que eram loiros de olhos azuis iguais ao da Aurora e seus irmãos. — Arnaldo — uma voz feminina

Luca e Aurora estavam dando de comer aos seus filhos, mas depois eles queriam ir para o colo dos avós. Matilde e Vanessa ficaram com eles para Luca e Aurora conseguirem comer, estavam olhando um para o outro apaixonados, mesmo depois da maternidade Aurora estava linda e com o mesmo corpo de antes, parecia não ter mudado nada.“Quem sabe eu também não teria mudado, ele ainda gostaria de mim? Deveria ser eu e não ela, esse é o meu lugar e não dela, esse é o meu homem e são os meus filhos e não ela. Pensou ela, cerando os punhos em sinal de raiva, mas o seu rosto estava normal aparentemente, mas nada passava por Martina, ela percebeu alguma coisa estranha vendo Mia olhando para Luca e Aurora e para seus filhos. — Aconteceu alguma coisa Mia — perguntou ela, todos olharam para Mia, que ficou desconfortável e saiu dos seus pensamentos. — Não aconteceu nada Martina, estava vendo que a família aumentou, e se tornou muito linda — falou ela, mentindo para se justiçar. — Claro! Esqueci que és

Os dois desceram na maior felicidade, distribuindo amor por toda casa. Susan estava dando de comer as crianças.— Bom dia Susan— falou Aurora. — Bom dia senhora.— eles te chatearam muito? Olá meu amores— falou ela indo os beijar.— Nenhum trabalho senhora. São tão bons garotos. — Mas não quando eu estou com a minha mulher pois não — falou Luca enciumado. Luca já não estava tão divertido em dividir a sua esposa com mais ninguém. — Eles demoram muito para crescer? Quero que se casem e vazam longe da minha esposa — falou ele, tomando o café. — Isso é jeito de falar com os seus filhos Luca Clarke— ralhou Aurora.— Só fui sincero— ele deu de ombros. O assistente Kim entrou na casa e as crianças ficaram felizes em vê-los. — Olá senhor Kim, bom dia— falou Aurora. — Bom dia senhora Clarke, olha meninos— falou acenando para eles. Luca se levantou da mesa deu um beijo nas crianças e em Aurora. — Volto em breve meus amores — falou ele antes de sair. Na empresa, corria tudo bem, a cid

Luca por mais cansado que estivesse, brincou com eles e os levou para o quarto deles, os 4 dormiram juntos. Ele teve aquele momento feliz que sentia que estava prestes a terminar. Antes que o sol nascesse ele se levantou e se preparou para ir trabalhar. Antes de sair tirou uma fotos deles três dormindo, sorriu e beijos-os. Voltou para o escritório. Ele queria resolver o quanto antes para voltar para sua família de uma vez por todas. Mas foi surpreendido com os seus amigos, PJ e Rui estavam no seu escritório com ele, tentando perceber como tudo aquilo deu errado. Luca sabia que não estavam certos os cálculos e que não foi ele quem os fez, mas não tinha como provar , pois todos as evidências estavam ali. — Achas que alguém trocou as plantas? Você esteve algum tempo fora da empresa por causa da gravidez da Aurora, e se alguém fez isso? — perguntou Rui. Que Luca sabia que não estava errado. — Eu também acho que tenha sido isso. As não tenho provas e o meu tempo está acabando— falou

Eles usaram o elevador do Luca, o que deu muito jeito porquê os empregados comentavam a toda hora e não podiam correr o risco de que Aurora ouvisse. Já era tarde quando Luca voltou para sala e viu as mensagens, Aurora já estava saindo o elevador e viu toda agitação no escritório da presidência. Achou ainda mais estranho quando todos olharam para ela cochichando uns para os outros. — Não têm nada para fazer? — falou o assistente Kim tirando a atenção deles de Aurora, as crianças começaram a chorar e quase na porta de Luca, ele ouviu. Mas não ficou nervoso, pelo contrário, estava feliz. Antes que ela abrisse a porta, o sorriso estampado no seu rosto. Seus amigos olharam para ele e logo para porta que abriu. — Olá— Aurora falou com um sorriso radiante.— Olá cunhada— falou PJ depois de se levantar. — Seja bem-vinda— falou Rui, retribuindo o sorriso. Luca se levantou e abraçou sua esposa a seguir de um beijo, parecia estar desesperado por isso, queria recuperar as suas forças atrav

— Você me deu a melhor coisa nessa vida — falou ele, os dois já estavam vestidos. — Sério? — Sim! Sabe. Dormir com você aquela noite foi um presente de Deus para mim, e a minha mãe aparecer para me obrigar a casar contigo, tudo isso se interligou de alguma forma, e hoje e agradeço por isso— falou. — Você me salvou, mesmo não querendo, me tirou do abismo. Sou grata. — Você também me saltou, de mim mesmo, e me deu dois filhos lindos, uma família maravilhosa, o que mais eu poderia desejar? — Paz e muito mais amor.— Sim! Paz, tranquilidade e poder te amar até envelhecer, estar ao teu lado até o último suspiro de vida. E se eu fosse mesmo morrer hoje, partiria feliz. — Não fala disso nem de brincadeira, temos dois filhos para cuidar, como pensa em me deixar sozinha? — Jamais meu amorzinho, jamais. O assistente Kim bateu a porta e entrou com os dois, Luca e Aurora estavam sentados no sofá, Kim entrou um para cada. Ele viu os dois brincando com seus filhos, os 4 estavam felizes, às