Coral e Vicencio chegam ao refugio, onde os demais integrantes de sua organização os esperam. Não saíram da cidade e têm investigado nas sombras todos os inimigos da família Garibaldi.—O que está acontecendo? —perguntou Coral assim que entrou na sala cheia de telas de computadores.—Nosso espião acaba de nos informar que querem sequestrar sua prima Fiorella —disse um jovem de grandes óculos.O rosto de Coral congelou ao olhar para a tela. Leu por um momento todas as informações que lá estavam.—A Fiore? Tem certeza? —perguntou finalmente, olhando para o jovem e para Vicencio, que se aproximou ao ouvir a notícia.Vicencio, com sua habitual seriedade, franziu a testa. Caminhou até ficar ao lado de Coral, deixando que a tensão do momento o envolvesse.—Precisamos agir rápido —disse com firmeza&mdash

Gerônimo permaneceu diante da janela. Seus pensamentos iam e vinham, cruzando entre imagens de Cristal e o constante perigo que o vigiava das sombras da cidade.  — Tudo bem, acho que é melhor deixarmos seu filho com os pais de Cecil — disse pensativo; talvez seu tio tivesse uma solução.  — Não, nunca mais me separarei do meu Gianni e da minha Cecil — negou Guido, sem esconder o medo em seu olhar.  O peso das palavras pairou no ar. Seguiu-se um silêncio tenso, mas carregado de entendimento entre os irmãos. Guido respirou fundo, armado de paciência diante da obstinação de Gerônimo, enquanto este voltava a espionava o horizonte olhando as luzes da cidade.  — Cecil já aceitou se casar com você? — perguntou Gerônimo, mudando de assunto.  — Não voltamos a falar sobre isso, mas a cada dia estamos

E, sem mais delongas, ele a introduz de uma vez. Cristal joga a cabeça para trás enquanto se arqueia diante do ímpeto e da grandiosidade do membro. Abre ainda mais as pernas para dar total entrada, ao mesmo tempo em que o atrai para beijá-lo com ansiedade.  Gerônimo desfruta da visão de sua esposa, continua investindo com força, mas devagar; quer prolongar o prazer. Ele se dá todo o tempo para fazer amor com seu Céu, não quer que acabe nunca. Ela continua se contorcendo de prazer entre gemido e gemido. Gerônimo toma fôlego; sente como todo o seu sangue se acumula em seu membro viril.  — Caramba, meu Céu! — exclama ao sentir que não vai conseguir agüentar muito. Ela o olha e sorri, movendo-se agora com mais afinco. Ele a segura pela cintura, tentando direcionar e controlar seu movimento, mas ela o envolve com as pernas e o impulsiona, fazend

Giovanni a observa por um instante, com um olhar glacial que paralisa Rosa. Ela recua instintivamente, mas ele não faz mais nada. Ele se vai, deixando-a petrificada no meio da cozinha. Rosa, tremendo, morde o lábio em uma tentativa de manter a compostura enquanto sua mente gira. Ela precisa resolver tudo, reconquistar a confiança de Giovanni. E, acima de tudo, deve afastar Cristal e Cecil o mais rápido possível.  De repente, o som do telefone a tira de seus pensamentos. Ela o levanta, olha para a tela e não reconhece o número. Hesita por um segundo, mas finalmente atende. Seu rosto empalidece ao ouvir o que lhe dizem.  — Olá, mamãe, quanto tempo sem vê-la. Quanto é? Ah, sim... vinte e três anos exatamente — ouve-se uma voz juvenil.  Rosa fica sem ar, olhando para o telefone sem entender. Um calafrio percorre todo o seu corpo e ela volta a colocar o fone no o

Coral olhou para ele por um longo tempo, voltou a abraçá-lo e beijá-lo, para então sair de seus braços e sentar-se ao seu lado. Maximiliano levantou o rosto, procurando os olhos dela com uma obstinação indomável.  — A única coisa que te prometo é que não deixarei que nada aconteça, Coral. E se algo acontecer, irei aonde for necessário para te encontrar de novo — disse com firmeza.  Ela não respondeu. Simplesmente deixou que seu corpo se afundasse mais uma vez naquele abraço que jurou não aceitar novamente, mas do qual agora não podia se abrir mão.  — Não quero ser sua namorada — disse de repente.  — Já é — respondeu Maximiliano, firme.  — Esqueça tudo o que te disse antes — replicou ela, irritada ao ver como ele negava sua desespe