RILEY— Gostou deste lugar? — Perguntou Axel. — Digo, se não for bom o suficiente pra você, podemos providenciar algo melhor.— Está bom. — Respondi, num murmúrio.— Você precisa de...— Não. — Cortei, antes que ele terminasse a frase.Que diabos estava acontecendo comigo?— Tudo bem, então. Vou te deixar à vontade. — Disse ele, antes de se afastar e me deixar completamente sozinha.Fui direto para o banheiro.Aquele banho ia ser bem longo.Liguei a água quente. Poxa, como eu sentia falta disso. Sentei na banheira; o calor era tão acolhedor. Me encostei no mármore e logo adormeci.Foram os passos que me despertaram.Lá estava Thane, o eterno pervertido, me observando enquanto eu tomava banho. As bolhas já haviam se dissipado, revelando mais do que eu gostaria. Meu primeiro instinto foi cobrir o corpo com os braços — mas isso só mostraria o quanto o olhar dele ainda me afetava. Em vez disso, permaneci na banheira, sem me mover para me cobrir.— O que está fazendo aqui?— Tr

Deitada nua na cama.Eu não estava sozinha; Thane e Axel estavam presentes. Eu estava algemada ao poste da cama. Uma onda de excitação me invadiu quando avistei as bolas de prata Kengel; Axel enrolava uma lentamente nos dedos. Ele caminhou até meu corpo nu, e Thane tomou sua posição, observando. Eu o encarei, mesmo sentindo a fria bola de prata contra minha entrada já úmida. Gemia o nome de Thane enquanto Axel me tocava. Ele entrava e saía com as bolas, e quando pensei que não aguentaria mais, ele as puxou para fora, abaixou-se e me devorou. Gemia novamente quando seu dedo mergulhou dentro de mim, bombeando para dentro e para fora. Eu sentia meus músculos se contraírem enquanto atingia meu clímax e me despedaçava em milhões de pedaços, gritando seu nome.Acordei sobressaltada.Sentia a umidade entre minhas pernas e não estava mais sozinha. Axel parou na porta, seu olhar divertido sobre mim. Eu sabia que ele podia sentir meu tesão mesmo dali; fiquei vermelha.Já tive sonhos parecido

Você quer treinar, então seja comigo. — Insistiu Axel.— Está bem, Axel.Ele não parecia gostar nem um pouco da ideia de Bailey "treinar" comigo. Ele ficou de pé, perto o suficiente para interromper caso as coisas fossem longe demais. Bailey escolheu duas espadas, jogando uma para mim. Peguei no ar.— Vou tentar não te machucar. — Disse ela, e com a velocidade de uma bala, avançou contra mim. Bloqueei no último segundo.A espada dela cortou o ar em um arco semiaberto, e dessa vez eu desviei. Passei da defesa para o ataque e fui para cima dela. Nossas espadas se chocaram, e a força dos golpes dela fez meu braço doer, mas eu não ia desistir tão cedo.Ficamos mais rápidos e mais fortes; já não parecia mais um treino. Dei um chute no abdômen dela, e ela recuou alguns passos. Retrucou com um chute no meu joelho, quase me fazendo perder o equilíbrio, mas ainda resisti. Mudei de posição, deixando-a apenas no tempo de se defender dos meus ataques. Ela rosnou.Agora ela estava irritada.

PONTO DE VISTA DE THANERiley nem sempre fora tão forte. O duelo com Bailey, o incidente com Axel e sua defesa impressionante contra meus soldados indicavam o segredo que ela mantinha escondido, e nós dois sabíamos disso.Mas isso era a última coisa que eu tinha em mente naquele momento.Eu estava furioso.Quando os curandeiros confirmaram que ela estava grávida, tomei a decisão de que isso não mudaria nada entre nós; eu assumiria total responsabilidade pela criança. Mas, se ela nunca tivera relações com Nick, como poderia estar grávida?Lutei para controlar minha fera interior; ela estava enfurecida. Riley, minha companheira, havia sido aproveitada por aquele bastardo.Eu iria matá-lo; não pouparia sua vida desta vez.Minha viagem ao Clã Corvos foi um turbilhão, e finalmente eu estava lá.Entrar no bando foi fácil; a segurança deles não era ideal, com poucos soldados para controlar as entradas, pouco podiam fazer.Claro, a casa da alcateia era a maior de todos os prédios, mas

RILEYAcordei com uma fome e uma sede estranhas.Olhei para Thane; suas mãos estavam entrelaçadas nas minhas.— Você vai ficar bem. — Ele prometeu, beijando meus dedos.— Você voltou. — Sussurrei, e ele assentiu.— Voltei. Nick vai chegar em breve. Não acho que tenha sido ele... Ele falou sobre uma feiticeira; disse que ela poderia ajudar. — Informou.Assenti distraidamente.A feiticeira estava vindo; por quanto tempo mais eu conseguiria manter esse segredo?Minha respiração acelerou.— Riley, você está bem? — Ele perguntou, com um leve tom de pânico nos olhos. Assenti. — Olhe para mim, Riley, e eu obedeci. — Inspire e expire bem devagar. — Fiz exatamente isso e, depois de um tempo, me senti melhor.— Estou bem, obrigada. — Respondi.A fome apertava no estômago. Olhei para ele; seu cheiro era tão agradável, e então... seu pescoço. Eu não conseguia desviar os olhos.— Vou pegar algo para você comer. — Disse ele, se levantando.— Não, por favor, não me deixe sozinha. — Implo