— Eu estou pedindo, por favor. — Florence respondeu, irritada. — Hmm? — Lucian murmurou, sua voz baixa e cheia de magnetismo, com um tom ligeiramente provocador. — Você não gosta de me chamar de “tio”? Então diz: tio, por favor. O calor da respiração dele, misturado à profundidade de sua voz, fez o rosto de Florence queimar. Ela não diria aquilo. Nunca diria! Mas Lucian, vendo a resistência dela, deslizou a mão grande pela cintura dela, subindo lentamente. Os olhos de Florence se arregalaram, enquanto um rubor intenso subia de seu rosto até o pescoço e se espalhava por todo o corpo. Suas pernas ficaram fracas, e ela sentiu que estava prestes a ceder. No fim, ela não resistiu. — Tio, por favor... Os olhos de Lucian brilharam por um momento. Ele passou os dedos suavemente pela bochecha dela, como se quisesse dizer algo. Mas, no final, ele ficou em silêncio. Ele deu um passo para trás, acendeu um cigarro e se virou, com as costas largas e tensas transmitindo uma emoção d
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