— O Dominic se juntará a nós em breve. — Disse, e ele me sorriu.— Obrigado por nos convidar; eu nunca pensei que seria permitido entrar neste lugar. — Confessou, e eu franzi a testa.— Por que isso? — Perguntei, e ele suspirou.— Bem, ouvi dizer que eu estava sendo caçado por você. Uma mulher chamada Jenny disse que sua mãe havia ordenado minha morte porque meu pai disse que eu deveria ser o senhor. — Explicou, suspirando novamente.— Eu disse a ela que não estava interessado em ser Senhor e que eu só queria vir aqui e explicar tudo à minha madrasta, mas ela me encheu de tanto medo e me disse que o melhor seria eu me esconder. — Continuou. Eu não podia acreditar até onde Jenny havia chegado.— Então, você tem se escondido desde então? — Perguntou Tamia, e ele assentiu.— Mais ou menos. Ela me enviou um pouco de dinheiro e implorou para que eu desaparecesse. Achei estranho que alguém que eu não conhecia me pedisse para assinar alguns documentos e me pedisse para sumir. — Disse ele, e e

— De qualquer forma, Jenny gostava de manter registros. — Disse eu, voltando ao assunto da conversa, e todos ficaram atentos.— De acordo com esses registros, ela teve um filho com meu pai, ou pelo menos foi o que ela disse. Poderia ser filho de qualquer um, mas ela alegou que era do meu pai. O marido dela já estava morto naquela época, e ela ocupava o lugar dele no conselho, o que seria um escândalo, e ela poderia perder a vaga dos Babanin. — Continuei, e todos estavam em choque.— O que aconteceu com esse bebê? — Perguntou Leo, e eu assenti.— Ela disse que meu pai tirou o bebê dela, e que não sabe onde ele está. — Respondi, e Dominic rosnou.— Outro bastardo! — Disse ele, e eu assenti.— Tecnicamente, o único bastardo, se o bebê for um Volkov. David não é bastardo, pois meu pai assumiu a mãe dele, mas o filho de Jenny é bastardo não só por causa do caso ilícito, como também porque não temos certeza se ele realmente é um Volkov. O bebê poderia ser de qualquer um dos amantes dela. Ela

~~Tamia~~Acomodar Nicole e as crianças não foi um desafio. Elas eram agradáveis e uma alegria de se ter por perto. Tinham oito anos, e eu sentia uma pontinha de inveja delas, mas estava feliz por estar esperando meu próprio pacotinho de alegria crescendo dentro de mim.— Senhora Tamia, sou grata por nos receber em sua casa. — Disse Nicole enquanto seu marido ajudava a colocar as malas no quarto. Era o meu antigo quarto.Achei que Amanda estaria nele, mas me disseram que Sylvester havia mudado de ideia sobre colocá-la ali e a havia acomodado no quarto menor.— Oh, ainda não sou uma senhora. Nosso casamento será em duas semanas. Stephanie Volkov ainda é a Senhora do Norte; por enquanto, me chamam de Luna, e ter vocês aqui é uma alegria. Este também é o seu lar. — Respondi, e ela sorriu, vindo me abraçar.— Muito obrigada. Isso realmente significa muito para mim. Fomos forçados a viver fugindo, antes de termos nossos trigêmeos. Pelo menos agora podemos descansar. — Disse ela, e meu cora