IGOR MIKHAILOV NARRANDO Sou o filho mais velho dos meus pais, cresci destinado a assumir o papel de Don num futuro próximo na máfia Russa , uma das mais importantes do pais. Pelo menos era isso que o meu pai queria. Meus pais e irmãos são as coisas mais importantes da minha vida. De um lado fui criado por uma mulher doce, serena que só transmite paz, de outro lado sou guiado por um pai rígido que não admite erros tal qual o meu avô. A cerca de 5 anos atrás eu casei como tem que ser para quem quer ser um verdadeiro chefe de uma máfia. Inicialmente eu não imaginava que iria amar a minha mulher, porque na minha cabeça o casamento teria que ser por amor. Então como tinha sido um pacto entre os nossos pais eu achei que não iria amá-la, ledo engano da minha parte, bastou eu colocar os meus olhos sobre o seu doce olhar que o meu coração foi capturado por ela. Passamos a nos ver com frequência e o casamento não demorou a acontecer, e nós dois estávamos muito apaixonados. Passamos

ALEX NARRANDO Passamos um sábado incrível na casa do Tom, a Carmem cuidado do Ian como se fosse dela, mas ali também tem o instinto da pediatra que ajuda muito. Todos nós sabemos o quanto ela é louca para ser mãe e isso só faz eu me apaixonar mais ainda, porque o que eu mais quero é ser pai de um filho dela. Acabamos de sair da casa da Noemi e estamos indo para casa dela. Eu estava dirigindo e ela com a cabeça no seu ombro. — Você está com sono? - pergunto a ela. — Não, só sentindo como é bom estar ao seu lado novamente. A gente viveu quase dois anos separados, mas parece que recomeçamos de onde parou, não parece que teve um hiato tão grande que nos afastou, porque o amor tá igual ou maior. Os nossos corpos se completam e se buscam da mesma forma. A nossa cumplicidade, tudo so aumentou. — Talvez esteja melhor porque nós dois estamos dispostos a fazer tudo diferente, a ponderar, a conversar e acima de tudo a se amar mais ainda. — É amor, você tem razão. Nesse p

KAROL NARRANDO Às 19h fomos para casa. Quando chegamos nada dos dois, subimos para tomar banho. Troquei de roupa e desci o Alex estava na sala com a Carmem. — O Ru chegou? — Perguntei a eles, afinal não estava na sala. — Chegou, foi tomar banho, vamos sair para jantar? ele falou que só dependia de você. — Por mim tudo bem, vamos sim — já eram 20:20h e o Ruan saiu do quarto lindo, ai, o que eu faço para não sofrer por esse amor, meu Deus. Ele veio até mim e me beijou e depois saímos para jantar. O jantar foi maravilhoso, ficamos até por volta das 23h. Ele iria embora na quarta pela manhã e eu já estava com saudades. Chegamos em casa e fomos para o quarto em que ele estava. Trocamos de roupa e, quando saí do banheiro, ele estava sentado na cama. Vou até ele sento com as minhas costas em seu peito, no meio das suas pernas, uma das suas mãos entrelaçam na minha e a outra ele coloca o meu cabelo de lado e passa seus lábios no meu pescoço. Pego meu celular e ponho umas mús

ALEX NARRANDO Olho para o relógio, são meia-noite em New York, ele me mandou ligar de imediato, sei que ele dorme tarde e mora só, fica mais fácil. Ligo para ele. — Alo Sugg, desculpa a hora, mas você sabe que são 6 horas de diferença né. — Não se preocupe, Alex pedi para você me ligar de imediato. Precisava muito falar com você. — Mas e aí o que aconteceu, me explica isso direito essa invasão. — Olha tivemos parte da nossa rede invadida por alguns hackers. Como nós temos os nossos sistemas em 4 redes diferentes eles conseguiram entrar na que consideramos mais frágil, mas mesmo assim é preocupante. — Então você está me dizendo que a rede acessada não tinha informações com dados confidenciais. — Não, nada foi removido. No entanto, eles colocaram um Ransomware, que se alguém abrisse já era , ia sequestrar nossos dados que seria difícil a gente descriptografar. — Mas acionei o pessoal da TI e conseguimos reverter a tempo. Blindamos todo o sistema. — Que bom Su

ALEX NARRANDO Nunca foi tão difícil deixar Palermo, antes era só o Ian, mas tinha os meus meus dois amores. Porém apesar de doer deixá-los eu não poderia estar mais feliz. Daqui a pouco estaria com o meu pai por lá também e a minha vida estaria completa, sem precisar ficar me desdobrando entre Palermo e New York. Do nada vem a minha cabeça a minha mãe que eu não tive o prazer de conhecer. Queria muito ter conhecido ela, uma pena ter partido muito jovem, quando morreu tinha apenas 22 anos. Uma vida inteira pela frente. Melhor pensar em outra coisa para não ficar triste. Afinal a morte dela teve sérios problemas na vida do meu pai e por consequência na minha também. Deixei um bilhete para Carmem antes de sair, ela adora essas coisas, ama ser lembrada. Fiz mais outras coisas, essa semana ela vai sentir que eu estou meio presente. Preciso comprar o anel de noivado. Vou falar com o Ruan para ele convidar os pais na semana que vem para oficializar a o nosso noivado. As casas