CARMEM NARRANDO Quando a Liza falou de UTI comecei a ficar preocupada, até que ela inicia o relato do que aconteceu, que a UTI foi em decorrência da intercorrência que o Sr Fernando sofreu, que alivio que ele está bem e agora é só se recuperar. — Mas Liza, tirou toda a massa tumoral? — Tirou amiga, ele vai fazer umas sessões de radio e quimio por precaução. — Que bom, estou bem feliz por ele amiga. E vocês voltam quando? — Amanhã à tarde, quando ele acordar e estiver melhor voltamos e a Paola segue aqui com ele. — Agora preciso ir que estou bem cansada, foi um pouco tenso todo o processo. — Vai sim, descansa e na quinta nos vemos. Beijos Depois que acaba o meu plantão sigo para tomar um banho, e a Karol chega em seguida, nos arrumamos e ela recebe uma mensagem do Ru dizendo que já estava na frente nos esperando.. Terminamos de nos arrumar e seguimos para o estacionamento. Entro atrás e deu um beijo depois que ele beijou a amada dele. — Ai gente lou

ALEX NARRANDO Depois que falei com ela liguei para a Noemi e ela fez chamada de vídeo para que eu pudesse ver o Ian, e o meu bolinha estava todo feliz com o brinquedo que ganhou da Tia Ca, a Noemi falou que ele não largava. Eu não poderia estar mais feliz, em um momento eu estou fudido com o meu pai na UTI, com a mãe do meu filho indo embora e a mulher que amo com outro cara. Em menos de 7 dias tudo fica de ponta cabeça, meu pai sai do coma, a Noemi dá uma de cupido e me ajuda a voltar com quem eu amo é assim que as coisas aqui se organizarem vou morar perto do meu filho. Confesso que eu estou muito eufórico. Vou trabalhar, tenho uns projetos para organizar, vi as fotos que a Noemi mandou do apartamento, eu adorei já pedi para ela fechar a compra e começar a fazer o projeto de reforma que tiver que fazer e mostrar a Carmem afinal vamos morar juntos, casar é tudo o que eu mais quero nessa vida. Bom, depois de projetos organizados, agora vou voltar a parte de pesquisa sobr

CARMEM NARRANDO Eu mal dormir, estava em alerta por causa dela, a minha bonequinha gemeu a madrugada toda e não conseguia achar uma posição direito. Ela sem sombra de dúvida estava procurando o cheirinho da mãe. Perto das 6h ela acordou chorando e eu dei o remédio e pedi a Val para pegar o leitinho dela. Não demorou muito ela ficou tomando e logo dormiu. Mandei uma mensagem para a outra pediatra que faria plantão comigo que iria chegar um pouco mais tarde, mas que chegaria, eu só iria sair dali quando a Liza chegasse. Não ia conseguir ficar tranquila com ela assim, com dor. A Liza falou que chegaria cedo, e mais agora com a Aninha assim. Bom, vou esperar ela chegar. Deito e durmo mais um pouco. Acordo umas 8:30 e ela ainda dorme, coloco uns travesseiros perto dela e vou tomar um banho rápido. Volto para o quarto e pego as minhas roupas na bolsa e troco de roupa olhando o meu pacotinho de gente. A Val veio aqui perguntando se eu não ia descer para comer, falei que não. S

PIETRO RINO Quando o Enzo saiu daquela UTI eu sabia que aquela mulher iria entrar aqui o meu coração acelerou, não por que sinto algo por ela, porque na verdade até sinto ódio por ela ter me afastado de um dos meus melhores amores. Mas com o tempo eu aprendi que fui muito ruim com ela, o meu pai soube de tudo que eu fazia e por pouco não me expulsou da máfia, o fato de ao encontrar a minha filha não ter feito nada com a Georgia também foi por causa do meu pai, que falou que se eu tocasse num único fio do cabelo dele, ele me tirava até as calças. Ela entra e seu rosto nem mudou muito, só marcas de expressões mesmo. Ela estava com os olhos como bola de fogo de tanto que deve ter chorado. — Olá Pietro. - Ela responde de forma seca e extremamente seria e muito abatida. — Oi Georgia. - ela chega perto da cama, e pega a mão da Pati. — Ow filha que saudade meu amor, que saudade. Você nao imagina a dor em te ver assim, ah meu amor se eu pudesse estar no seu lugar eu faria

ALEX NARRANDO Agora era a hora da verdade, quando eu entrei em seu quarto tinha dois médicos e uma enfermeira. O meu pai estava acordado, com os olhos bem abertos, ainda estava respirando com ajuda de oxigênio, mas era pouca coisa. Colocaram mesmo para ele se sentir mais confortável, segundo os médicos falaram. — Bom dia a todos — meu coração estava a mil batimentos por segundos, eu e meu pai nos olhávamos. — Bom dia, Alex, estava vendo como o seu pai está evoluindo bem, agora mesmo estávamos aqui conversando com ele, falando como você vem aqui todo dia e ficava nessa cadeira conversando, mesmo sem saber se ele estava escutando. Isso foi muito importante para a recuperação dele, querendo ou não, o abraçar da família é algo primordial nessa hora. Agora vamos deixar vocês a sós. Mas não canse muito ele não, viu, cuidado aí com as emoções vocês dois. — Obrigado por tudo, doutor — eles sempre foram muito solícitos, desde o primeiro dia que vim ver o meu pai. — Não p