Agora que Nilda finalmente a chamou, mesmo que estivesse cansada, ela tinha que ir. Nilda, com uma expressão fria, disse: — Josiane, já que você falou assim, então não vou mais rodear. Sarah levou uma xícara de café para Josiane. Ela a pegou e, sorrindo, disse: — Somos parentes, Sra. Nilda, se tiver algo que eu possa fazer por você, é só pedir. — Quero que você me ajude a matar uma pessoa. Josiane estava bebendo café, ao ouvir isso, engasgou e começou a tossir. Depois, perguntou, gaguejando: — Matar uma pessoa? — Eu sei, seu marido faz negócios no exterior, então deve conhecer pessoas que fazem esse tipo de coisa. Além disso, as regras sobre o porte de armas no exterior não são tão rigorosas. Você também deve conhecer pessoas que lidam com essas questões, não é? Diante da pergunta de Nilda, Josiane forçou um sorriso e disse: — Sim, há pessoas que fazem esse tipo de coisa... Mas, Sra. Nilda, quem foi que a incomodou a ponto de você querer matar essa pessoa? — Que
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