Chegando ao térreo da Mansão das Nuvens Perfumadas, Rafael não mostrava sinais de querer partir. Sarah o olhou várias vezes, mas Rafael fingiu não ver: — Vamos, suba. Sarah riu levemente e assentiu com a cabeça, levando-o diretamente para o andar superior. O golden retriever, chamado Riqueza, já havia sido levado para a mansão e, ao ouvir os sons, correu alegremente para a porta. Assim que Sarah entrou, ele começou a girar ao redor dela, abanando o rabo tão rápido que quase formava uma imagem duplicada. Vendo-o, Sarah sorriu e, alegre, jogou o presente que carregava e o abraçou: — Riqueza, você já comeu? Riqueza, com a língua de fora, olhou para ela excitado, embora não entendesse, mas de modo muito encorajador. Rafael, parado atrás dela, franzia a testa ao ver a cena. O design do local era surpreendentemente simples, embora os detalhes fossem delicados e acolhedores, sugerindo uma estética mais feminina, no entanto, o esboço geral do design parecia mais do gosto ma

Sarah não esperava que Rafael e Maitê, duas figuras proeminentes, não conseguissem assumir o controle da empresa Grupo Brisa Verdejante.Isso, contudo, trouxe a ela alívio.Ao menos agora ela ainda possuía alternativas.Sarah decidiu investigar quem realmente estava por trás do Grupo Brisa Verdejante.Ela não tinha mais pressa.No dia seguinte, após concluir uma reunião, Sarah telefonou para João.Ele riu até não poder mais ao saber que Sarah tinha usado um erro de Bruno para advertir todos, ele disse:— Bruno sempre foi extremamente arrogante na minha presença, e saber que agora ele serve água nas suas reuniões, só para você, é uma pena que eu não possa ver isso...Sarah suspirou, sem palavras e respondeu:— Quem mandou você mimar tanto os funcionários? Há muitos que podem fazer o trabalho, se esse não serve, substitua por outro, você é que é muito indulgente!João não mencionou que mimava os funcionários para melhor controlá-los, mas considerava que o método de Sarah era mais simples

Ao chegar ao local, Cláudio observou Sarah, elegantemente vestida e radiante, e sentiu um arrepio, pressentindo que algo não estava certo.Ele desceu do carro com firmeza.Observou o rosto de Sarah, visivelmente irritada, imóvel, com os braços cruzados e um sorriso que mais parecia uma careta, enquanto o avaliava.Ela havia pensado várias vezes em ir embora, mas se conteve.Queria ver até onde Rafael, aquele canalha, seria arrogante.A cada minuto que passava, o sorriso dela se tornava mais frio.Quando Cláudio se aproximou, seus olhos se encheram de frieza.Cláudio caminhou cautelosamente até ela e começou a falar nervosamente: — Srta. Sarah, o Presidente Rafael subitamente sentiu uma dor de cabeça e foi ao hospital, receio que ele não possa comparecer.Ele sabia que Rafael tinha planejado todos os seus compromissos sociais nos dias anteriores para esse encontro, e que o local foi escolhido a dedo, um restaurante privado com uma fonte termal e um show, finalmente tendo um tempo livre

Rafael olhava para o celular, e não havia nenhuma mensagem de saudação dela, nem mesmo um conteúdo emocional... Isso não deveria estar acontecendo!Cláudio, ao lado, percebendo que Rafael ainda não tinha esquecido o assunto, não ousava falar abertamente sobre a reação de Sarah naquele dia.Ele apenas limpou a garganta e disse delicadamente: — Talvez ela saiba que o Presidente Igor e a Sra. Maia estão aqui, então a Srta. Sarah preferiu não aparecer, certo?Rafael foi convencido por essa explicação.Ele refletiu sobre o profundo conflito de Sarah com a família Cruz e sentiu uma dor de cabeça, mas sabia que isso era algo que não poderia ser resolvido tão cedo, só tinha que deixar como estava.No entanto, logo depois Rafael percebeu um problema, Sarah não enviava mais conteúdos emocionais.Desde a última vez que ele a convidou e faltou ao encontro, Sarah não havia mais feito contato.Rafael chegou a pedir a Cláudio que contatasse Murilo, para discretamente passar a notícia de que ele já e

Fernanda se encantou com o vestido à primeira vista, Laís, por sua vez, estava ansiosa para agradar.Fernanda afastou o cabelo da orelha com um gesto delicado e sorriu timidamente, dizendo de forma educada:— Como assim? Eu deveria comprá-lo, Sra. Laís. Não gostou de outro também?A mãe de Joyce também havia escolhido outro vestido para sua filha.Ela comentou, sorrindo:— No meu coração, você e Joyce são iguais. Joyce está no País das Colinas Verdejantes, e aqui, felizmente, tenho você comigo. Vou comprar este como um gesto de agradecimento.A mãe de Joyce estava claramente tentando agradar a família Cruz.Infelizmente, Maia não a apreciava e não queria sair para fazer compras com ela.Apenas Fernanda, de temperamento mais ameno e com poucos amigos, e por sua relação com Joyce, sempre respeitava Laís.Ambas desceram juntas.A mãe de Joyce então pegou seu cartão e o entregou delicadamente ao gerente:— Por favor, efetue o pagamento.O gerente, ao contrário do esperado, não aceitou o ca