CAPÍTULO 79 Arthur Taylor A minha ruivinha não está facilitando. Eu já sabia que isso iria acontecer, já a conheço nessa parte, e sei que ela deve estar planejando me torturar e o pior é que essa danada sempre consegue. Precisei aguentar tudo calado. Ajudei ela a tirar aquela roupa e a entrar embaixo do chuveiro, e na cadeira de banho que eu a ajudei a sentar. Ela está mesmo mais magra, mas mesmo sentada consigo ver a dobrinha da bunda, tão gostosa que eu amo. Eu a olhei inteira, e vi alguns lugares roxos, e vários amarelados, que provavelmente haviam machucado com o acidente, e tomei mais cuidado quando passei a esponja. — Está doendo? — perguntei. — Estou um pouco dolorida... — Quer fazer, você mesma? — me mostrou os braços, ambos roxos e com marcas de acesso. — Me sinto muito cansada... — parecia triste. — Ei! Eu vou cuidar de você! Deixe que eu faça tudo, e se passar mal, me avisa que chamo o médico! — assentiu

CAPÍTULO 81 Samantha Clark — Então, isso foi um “sim”? Vamos tentar algo? — Cleiton me perguntou, enquanto segurava no meu rosto. — assenti. — peguei o bloco, e escrevi uma pergunta: “Você sente algo por mim?“ — ele leu. — Muitas coisas... acredite! Eu ainda não sei o quanto, mas gosto muito de estar você! — me ajeitou no seu colo. — Eu fui te ver no hospital... eu também confundi a sua irmã com você! — fiz cara feia pra ele. “Que coisa, você a beijou?“ — escrevi. — Não! Você, ou no caso, ela... estava desacordada, eu jamais faria isso! Só que eu percebi que fiquei muito mais abalado do que deveria... eu fiquei incomodado com a sua ausência, senti falta de conversar, te entender... entendo a sua dor, a sua frustração, sei que tem medos, e acho que conheço a maioria deles, porque você já me contou grande parte deles, eu sei o que te frustra, só preciso te conhecer melhor, me apresentar, descobrir o que te alegra, o que você gosta. — sorr

CAPÍTULO 83 Cleiton Eu nunca pensei que o amor pudesse bater na minha porta pela segunda vez, mas aqui estou eu... tão encantado por alguém a quem eu mesmo queria derrubar, quando soube o que ela havia feito para a Sophia. Existiu uma diferença grande entre a Sophia e a Samantha quando as conheci. Achei a Sophia linda, e a beijei na balada, mas isso foi porque eu vi nela uma dor parecida com a minha, em um momento em que eu estava vulnerável, e sofrendo pela minha perca. Fiquei feliz em ajudá-la, e ver que se dava melhor na vida do que eu, que pensei não conseguir voltar a amar. Quando eu conheci a Samantha, eu tentei ajudá-la como profissional, fiz uma barreira entre a gente bem visível, e não me deixei confundir com a sua beleza, que assim como a Sophia, é estonteante! O problema é que depois que ela entendeu, eu relaxei, e vi que não precisava ser tão duro, e a sua mudança começou a mexer comigo. Então veio o acidente, e eu fiquei estranho. A

CAPÍTULO 84 parte 2 Arthur Taylor — Eu sei que falei que não teria pena, sou um pouco agitado... mas prometo que serei cuidadoso! — expliquei acalmando os meus hormônios terríveis que não entendem as coisas. A olhei nua e com os cabelos ruivos e molhados naquela cama, então tirei a única peça minúscula que ainda restava, e fiquei mais louco por ela, me permiti apreciar a sua pele, passando as mãos entre as suas pernas, e me lembrando de cada detalhe do seu corpo, indo devagar até o centro da sua intimidade. Ergui as suas pernas para cima, segurei no seu quadril, e me deliciei nela, enfiando o meu pau novamente lá dentro. Começo a entrar nela, apenas superficialmente, atento às suas reações. É um inferno me conter e esperar, mas seguro o desejo de explodir, e sorrio da feição linda, dela. Ela agarra o lençol com força e sinto sua boceta contrair. O seu prazer vai se construindo e suavizando o semblante, Sophia faz cara de safada, mordendo os lábios

CAPÍTULO 86 Samantha Clark A mão do Cleiton passeava pelo meu braço enquanto ele olhava para a tela da televisão, quando menos esperei ele veio por trás de mim, me colocando no meio das suas pernas, e agora as duas mãos me tocavam, e eu estava concentrada naquele toque, naquele movimento com as mãos que subiam e desciam me causando arrepios. Olhei pra ele, e nada dele me olhar, parecia estar mesmo concentrado no filme, e eu feito uma boba quase me derretendo com um simples toque dele. Resolvi tentar relaxar, encostei a cabeça no peito dele, e senti as suas mãos irem para os meus cabelos... ele começou a puxá-los para cima, e ao mesmo tempo segurava como um rabo de cavalo, esticando as pontas e arrumando os fios. Enquanto olhava para o filme, os seus dedos começaram a acariciar o meu couro cabeludo, e então eu senti o meu corpo relaxando, e se havia algum filme ali, eu já nem sabia mais. Fui mais audaciosa, e passei as mãos nas pernas dele