— Claro que é! E se não for... — Deslizei a mão entre nós, por dentro do roupão. O gesto desfez o nó com uma facilidade quase simbólica — imprudente, diferente, estranho. — Eu quero tudo. Que você seja minha esposa, que tenhamos filhos, netos... bichos, o que quiser. Quero mor...Mavi levou o dedo aos meus lábios, firme.— Não ouse dizer isso. Eu aceito ser sua mulher. Já sou sua mulher. Quero ser mãe dos seus filhos, dos seus netos... mas nunca fale de morrer, Alexandre. Nunca.Assenti, silencioso, a conduzi até o banco de trás. Ela se deitou ali, me olhando como se o mundo fosse só nós dois.— Eu aceito ser sua... em qualquer lugar — sussurrou.Olhei para o corpo dela, magnífico, natural, de um jeito só dela.— Você é incrivelmente perfeita...Ela me puxou pela gola da camisa, urgente.— Me come primeiro, me elogia depois — falou com pressa, com fome.Ri, me aproximando da sua boca.— Você parece mais faminta que eu.— Claro que sim. Você me olha com esses olhos e eu só consigo pens
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