Júlia:Eu estava muito dolorida parecia que um caminhão tinha me atropelado, aquele homem era muito insensível não se importou com nada só com o seu prazer, mas o que acabou comigo foi ele me mandou embora como se eu fosse uma prostituta paga para satisfaze- ló , engulo a vontade de chorar e vou embora com minha amiga fingindo está tudo bem, afinal eu não quero quer Cris perceba, porque ela é bem capaz de arrancar as bolas dele, eu pedir para dormir na casa de minha amiga Cri, porque não queria que minha mãe me visse desse jeito, com certeza ela iria pesebre que tinha acontecido alguma coisa ou pior que eu tinha dormindo com um homem, ele não era meu namorado e mesmo eu dormir com ele, minha mãe não iria fica nada feliz com isso, então preferi ficar na casa de minha amiga que ficou muito feliz, ela me deu um remédio não sei para quer, ela só disse que preciso tomar, um hoje e outro amanhã para fazer efeito e tudo que ela fala.Depois de um tempo nós estávamos deitadas, Cris estav

Júlia: Eu realmente estava muito bonita, meus cabelos estavam escovados com alguns cachos nas portas, minha maquiagem era suave com um batom rosinha claro, eu usava uma saia lápis cinza, uma camisa de botões num tom pêssego, eu estava muito sofisticada e ao mesmo tempo delicada, nos meu pés um salto baixo, mas bem elegante até parecia outra pessoa, Roberto me conduziu até os escritórios de seu irmão, que ficava no prédio chique no centro de São Paulo, minhas mãos soava de nervosismo eu não sabia se este homem iria me achar adequada para trabalhar com ele no seu escritório, eu tinha acabado praticamente o curso de direito, meu medo era visível, meu amigo Beto tenta me acalmar, mas assim que as portas do elevador abrem eu vejo uma grande porta com uma inscrição "Oliveira advogados" fico encantada com tudo era muito bonito o lugar, Roberto me vai me puxado ignorado a secretaria me levando para dentro da sala, se a recepção era bonita imagina lá dentro uma sala grande com lindos sof

Bruce: Meu detetive estava seguindo ela e tirando fotos de todos os seus, movimentos, fui no escritório daquele advogado de meda, quando fiz pergunta sobre Júlia ele foi seco e extremamente rude, sair daquele lugar muito irritado com vontade de quebrar a cara dele, mas as fotos que meu detetive me enviou fizeram meu coração doer, minha garota beijando aquele sujeito e apertado sua bunda bem íntimo, não pude conter minha fúria e quebrei meu escritório deixando meus funcionários apavorados, rasguei as fotos, peguei uma garrafa de whisky, joguei o corpo na parede fazendo o vidro quebrar e vários pedaços, sento no chão bebendo o whisky na garrafa enquanto minha lágrimas caíram como cachoeira eu ficou ali por um tempo chorando, até a porta abrir bruscamente e entrar um Paulo muito preocupado falando __ O que aconteceu com você? Seu assistente me ligou preocupado, só não pensei que era tão grave, ele se aproxima de mim, mas eu continuo no chão bebendo e só falo __ me deixa em paz ___

Júlia: Na segunda feira não foi trabalhar, eu não conseguia olhar nos olhos do Rodrigo com a culpa me dominando, eu tinha feito uma coisa horrível talvez foi o efeito do álcool ou a minha safadeza mesmo, então inventei que estava doente e não foi trabalhar, mas Rodrigo era insistente não desistiu de mim, Quando foi a noite ele invadir meu quarto como uma ladrão, ele tapa minha boca com uma mão e com a outra ele puxa me pijama para baixo e se encaixa fácil dentro da minha vagina, sua mão ainda tapa minha boca para não acordar meus pais, enquanto bruscamente ele se mover dentro de mim até eu acordar ofegante, caramba tinha sido só um sonho quase tão real, acho estou ficando uma pervertida sonhando com dois homens.Já era terça feira e eu não tinha mais desculpa para inventar eu tinha que encarar as consequências, tomo banho coloco uma saia lápis preto que deixei minhas curvas aparecendo, uma camisa de botões com um pequeno babado na gola, prender meu cabelo no rabo de cavalo, fiz uma

Júlia:Lentamente abro meus olhos com a claridade da manhã entrando pela brecha da janela, olhando com mais atenção percebo que não estou no meu quarto, quando tento me levantar meu corpo doe e tem um braço enorme envolta da minha cintura, eu tento dirá o braço de cima do meu corpo, mas ele me puxa ainda para mais perto me fazendo geme de dor, logo as memórias da noite passada vem a minha cabeça, da forma que ele me açoitou como se eu um animal, lágrimas escorem pelo meu rosto, sinto sua mão alisa meu corpo enquanto uma coisa dura cutucar minha bunda.— Por favor preciso fazer xixi, falo quase como uma súplica.— Vá, mas volto logo, suas lágrimas me deixam excitado, ele fala com uma voz sonolenta, me levanto devagar devido a dor do corpo, assim que me pé toca o chão um pequeno grito de dor sai da minha boca, mas antes que continue, dois braços fortes me levanto do chão levando-me até o banheiro, me colocando sentado no vazo lágrimas escorem no rosto, enquanto aquele homem grande n