Após longa conversa com a Sarah no escritório de advocacia, Deby buscou ocupar seu tempo entre o hospital e a clínica evitando assim contato com o Johan. Diante de tudo o que já sabia e suspeitava do vampiro, as revelações da Sarah a fizeram repensar na idéia de que ele tinha algo a ver com o sumiço das crianças. A possibilidade de não ser os restos mortais de seus filhos, abria no coração da loba a esperança de tê-los de volta. Johan notava o quanto Deby estava arredia e distante dele; enquanto a Tainá o supria em dobro. Mas o que ele não sabia era que a secretária boa de cama sairia de cena voltando para o Brasil. Johan havia mudado muito. Aquele cara sedutor que deixava qualquer mulher a seus pés estava se transformando em um ser arrogante, violento sem nenhum escrúpulos. Já não se importava em camuflar seus intentos. Sua irritabilidade só aumentava ao perceber que seus instintos pervertidos não agradava a mais ninguém. Johan estava fracassando e tudo por culpa da Deby. Ela não

Deby sai do apartamento da Saphyra no dia seguinte seguindo direto para a clinica infantil. Ela não esperava uma visita logo de manhã cedo na sua sala-Bom dia Clair, passe minha agenda por favor e um café.- Deby segue para a sala mas é interrompido por sua recepcionista.-Bom dia Deby, o seu marido está aí dentro.-Como assim??-Ele chegou a pouco e foi logo entrando, desculpa.-Sem nenhum problema Clair, eu me ajeito com ele. De agora em diante mantenha a porta fechada. Diga que a chave eu a levo comigo.- A recepcionista não entende mais assente.-Oi amorzinho...Bom dia!- Johan está na sua cadeira com os pés sobre a mesa.-Favor retirar seus pés da minha mesa Johan, hoje não estou com paciência!-Aah, mais o dia está lindo! A noite não foi boa pra você? Senti sua falta na nossa cama.-Se minha noite foi boa ou não a você tão pouco tem feito diferença. Tem outro lugar para afogar seus instintos.-Mas que ciuminho lindo! Você fica ainda mais bela fazendo cara de loba má.-Risos.-O q

Tailândia Brook volta para casa após o jantar. Ela sequer curtiu a noitada como gostaria porque sua preocupação em relação aos garotos exigia uma certa urgência. Ela entra na Mansão luxuosa aos berros. Álice que assistia a uma série de Tv com os garotos se surpreende. -QUE INFERNO!! ÀAALICEE, AONDE VOCÊ SE METEU?-Àlice desce as escadarias pulando ls degraus. -Mas que gritaria é essa sua louca!! Os meninos estão assustados. -QUE NADA! ESSES MONSTRINHOS NÃO ME ENGANAM. TUDO ISSO QUE ESTOU PASSANDO É POR CAUSA DELES!-Brook alcança uma garrafa de vodka russa sorvendo um gole de uma só vez . -Se controla, eles podem ouvir.-Leoni chega ao topo da escada e escuta uma frase: -Esses lobinhos foram a pior coisa que me aconteceu Àlice.-Leoni continua escutando mas não associa bem. -Não diga isso eles não tem culpa de ser quem são. Não se esqueça que também é uma loba. -Vai a merda! Não sabe nada de nós, não confie neles. Leoni fica intrigado com o que ouve, recua discretamente voltando

Ariane queria a todo custo tomar posse definitivamente do posto da Kayla que após a morte do Winnie, ficou sem um companheiro mas continuando ser a ômega de confiança do Luxor. Ele não a queria na cama mas no fundo sentia inveja do irmão por tê-la amado no fundo do peito. Luxor era frio, desajustado e perverso, não exitaria em mandar Kayla para o penhasco como fez com centenas delas na menor falha.Ariane que era obstinada em destruir a rival não perderia tempo, faria de tudo para pegá-la numa saia justa, então, ela decide usar as armas que tem indo até o quarto do motorista Cauã durante a madrugada tentar tirar dele alguma confissão. Arianne está vestindo um Baby Doll transparente na cor preta deixando a mostra nada por debaixo. Suas curvas sinuosas eram de fazer qualquer um cair na armadilha. Seus seios eram fartos e firmes como uma rocha,a não ser quando pulavam enquanto fazia suas cavalgadas. Ariane não era bonita de rosto, tinha lábios finos e uma cicatriz no queixo que tomava par

Na CabanaAo chegar no local combinado pouco antes das 23:00h, Deby aguardava o Alpha. Ela estava tensa, angustiada, porém decidida. No seu entendimento , ele teria que decidir de que lado estava de uma vez por todas. Dan abre a porta da cabana que soa um rangido de madeira velha. A sala está numa penumbra evitando chamar atenção.Ele entra com passos lentos com sua bota em couro na cor bege exibindo um símbolo discreto com suas iniciais, sim, o Dan só usava acessórios estilizados. Ele a vê num jaleco em tom azul bebê da UTI neonatal, Deby estava de plantão saindo para esse encontro.-Oi, você não parece bem? – Ele se aproxima o suficiente para sentir sua respiração acelerada.-Eu vim somente porque preciso conversar algo que poderá mudar o rumo de nossas vidas.- Ela está visivelmente nervosa e se afasta dele.-Bem, acho que seu assunto parece mais urgente. Fale, estou te escutando.-Preciso que me apoie numa decisão. -Você me pedindo apoio tendo um