DON EMILY Nicolas:-Você não pode ser assim, precisa ser mais flexível em sua posição Don Emily:-Não preciso, e se você ou qualquer outro me desrespeitar vai sentir a minha ira, não cheguei até aqui sendo benevolente, e por ser mulher tive que ser mais dura ainda, não será você a me desrespeitar-Ele e seu segurança foram desarmados-Faremos uma auditoria em seus negócios ligados organização, quero saber se você herdou do seu irmão o vício do roubo-Sorri enquanto vi Weis entrar em panico-Depois disso, você será julgado e veremos o que será feito, até lá vai permanecer encarcerado. Ele passou de panico para ódio muito rápido e se virou tentando avançar em mim, era tudo o que eu queria, saquei minha arma e ele parou na mesma hora. Don Emily:-Parece que você não sabe mesmo aproveitar a bondade alheia, eu ia te julgar, você perdeu esse privilegio-Fiz com que ele andasse até a anti sala, onde estavam todos os soldados e algumas pessoas dá mafia que aguardavam para falar comigo, ali fiz com q

Don Emily:-E você Ava, quando se casa com o meu primo? Não tem vergonha de ficar enrolando o rapaz? Ele já fez os mais mirabolantes pedidos e você continua dizendo não-Ava deu uma grande gargalhada.Ava:-Eu não estou enrolando ninguém, já disse a ele que vamos nos casar, só não é a hora ainda, não me sinto pronta.-Emily revirou os olhosDon Emily:-Você precisa parar de ser tão perfeccionista, ou nunca será a hora-Sara e Sophia riram dá cara que Emily fazia.Ava:-Vocês duas estão rindo de quê? Vicenzo e Luiz, estão bem interessados e não vejo as senhoritas se movimentando.Sara:-Você não sabe mesmo brincar, não é Ava-Emily olhou para Bruna que já levantou os braços em sinal de rendiçãoBruna:-Me deixem fora dissoDon Emily:-Não mesmo, você não vai dar chance para o Pedro?Bruna:-Não sei se posso confiar nele, confiei uma vez e quebrei a cara, continuo pensando em alguma coisa que descobri, mas não adianta focar me olhando assim, não vou contar.Don Emily:-Parece serem fortes apenas par

DOIS ANOS DEPOISEMILYEu estava sentada preguiçosamente na varanda de casa, olhava Noah e os pequenos no jardim, sim, meus dois filhos, são gêmeos idêntico, Daniel em homenagem ao meu avô e Rômulo em homenagem ao avô de Noah.Conheci a família de Noah muito depois do casamento, eles não se falam muito, mas tudo é um processo e espero reverter essa situação em breve.Noah é meio paranoico com os filhos, então temos duas babas, o que acho um exagero já que a casa esta sempre cheia de gente querendo ficar com os meus filhos.Meu marido olha para mim e me dá um grande sorriso, eu me derreto sempre, tenho que admitir ele é um homem lindo, o que me causa muitos problemas, mas tenho conseguido administrar meus ciumes, mesmo ele dizendo que às vezes sou louca, pois sonho que ele me traiu e acordo dando vários tapas nele, coitadinho fica sem entender nada, mas não reclama.Sinto uma dorzinha que me faz franzir a testa e Noah vê la dê baixo, ele sempre vê tudo e logo esta ao meu lado.Noah:-O

BRUNOAguardei por um longo período até que pudesse de fato me aproximar dela, Rosa tinha medo de mim então foi convencida por minha mãe que meu interesse era de um irmão mais velho.Depois de seu aniversário de 18 anos, pensava em formas de me aproximar e o que acalentava minhas noites era a ouvir cantar na varanda do quarto ao lado do meu, era o que me fazia dormir sem pesadelos.O meu desespero em perder Rosa apareceu na forma de Carlos James, filho de um dos associados do meu pai, ele se interessou por ela no casamento de Hanna e Max, e me vi precisando revelar meus reais sentimentos, o que não foi muito bem aceito por ela, Rosa se sentiu enganada, aumentando ainda mais meu desespero, ela podia escolher James e eu não poderia fazer nada quanto a isso, então precisava de algo que a trouxesse para o meu lado, sentia que sem Rosa minha vida estaria acabada, nunca me senti assim com relação à mulher nenhuma, e foi aquela menina de olhos azuis que me cativou desde o primeiro minuto, e

BRUNOQuando chegamos a minha casa, Rosa dormia profundamente, a peguei em meus braços, senti seu corpo relaxar se aninhando ao meu, estávamos na porta quando ela abriu os olhos.Rosa:- Pode me colocar no chão?-Ela parecia indignada por estar em meus braços, eu só queria ficar com ela assim mais um pouco.Bruno:- Já estamos entrando-A coloquei no chão assim que entramos-Fica a vontade, é sua casa agora.Rosa olhava para todos os lados, como se estivesse registrando cada conto da casa, ela já esteve aqui uma vez, mas reformei a casa para o casamento, estava mais moderna e colorida.Bruno:- Quero te mostrar uma coisa.Rosa:- Mais surpresas?Bruno:- Mais uma- Ela me olhou assutada e cruzou os braços, tenho certeza de que foi para que eu não pegasse sua mão, o que me machucou, mas esse seria um longo processo, atéque Rosa me aceitasse, me virei e comecei caminhar em direção ao corredor, ouvi seus passou andando lentamente atrás de mim.Parei em frente a porta, queria registrar sua reação,