Pensando na fria que se meteu, Thomas não via outra saída a não ser ficar com Maya até que o restante do acordo terminasse, para que assim pudesse sair daquele relacionamento na boa e viver a sua vida em paz. *** O tempo passou bem rápido e passaram mais seis meses.Em Joanópolis, Nataly estava em plena felicidade, pois seu pequeno Dillan Thomas, estava completando seu primeiro aninho. Todos na casa estavam em plena felicidade, pois todos queriam muito fazer aquele dia bem sucedido. Afinal era o primeiro aniversário do pequeno. Nataly estava na correria com a organização da festa de comemoração do seu príncipe. A comemoração estava para acontecer em um pequeno salão de festa da cidade de Joanópolis que por sinal era mais um dos imóveis que pertence a Nataly Miller. Nataly tinha em suas mãos a lista da festa e a cada item concluído ela ficava muito feliz em realizar como a lista de convidados. A escolha da data e o local, definir o tema, fazer e enviar os convites,

Naquele dia quando Thomas voltou para casa já era bem tarde da noite. Quando entrou em seu quarto, Maya já estava deitada, mas assim que ela o viu entrar levantou a cabeça e falou: — A Partir de hoje você pode ficar no quarto de hóspedes suas coisas já estão lá quando eu quiser ficar com você eu te procuro, não se preocupe já, já, esse seu tormento chegará ao fim. Mesmo pego de surpresa, Thomas não disse nem uma palavra, deu meia volta e seguiu para o quarto de hóspedes, ao entrar levantou as mãos para o alto e agradeceu a Deus, pois por ele já teria feito aquilo a muito tempo, assim que ele saiu do quarto, Maya falou para si mesma: “Você não quer viver com os seus fantasmas do passado, então, fique com eles mas bem longe de mim, porque mesmo se eu engravidar você não vai ter o prazer de ficar ao lado dessa criança, esse vai ser seu castigo Thomas Torres, você e seus pais querem tanto uma criança, mas eu não vou deixar vocês terem. *** Os dias passaram e os vin

Depois do jantar todos foram para a sala, assim que Maya sentou-se no sofá, Thomas sentou-se ao seu lado tão próximo que ela sentiu o calor de seu braço no dela, Maya achou estranhou, contudo, não disse nada, ela pensou que ele estava representando na frente de seus pais, que tudo não passava de uma atuação, logo que se sentou Thomas pegou na mão dela e ficou dado a mão com ela e conversando o tempo todo com os sogros. Maya não sabia como agir, pois pensava que assim que seus pais fossem embora aquele carinho todo iria acabar, então não deu muita confiança pra ele já que em sua cabeça era só atuação dele, ela pensava com ela mesma. Logo, Thomas sentiu o desdém dela para com ele, no entanto, assim mesmo não largou a mão de Maya mesmo ela querendo tirar sua mão da dele, ele não deixou ela tirar de jeito nenhum, mesmo ela tentando o tempo todo puxar a sua mão, mas cada vez que ela tentava ele apertava mais ainda. Até que o tempo passou e seu Gomes e dona Sarah decidiram ir em

Thomas se aproxima de Maya lentamente, sem saber o que fazer sentou-se beirada da cama e quando Maya aproximou-se ele ficou nervoso, pois precisava se controlar para não pega ela e fazer o que estava acostumado a fazer, temia não conseguir se controlar e acabar fazendo sexo violento com ele, pois era o jeito que fazia desde que se conheceram. Quando Maya levou a mão no seu órgão, Thomas sentiu seu corpo inteiro tremer e no mesmo instante ficou rígido, apertou a colcha da cama e fechou os olhos respirando com dificuldade. Maya não parou, pelo contrário acelerou investindo mais e mais nos movimentos, pela calça dele mesmo ela alisava sobre sua ereção sentindo sua boca encher de água ao sentir a rigidez querendo ser liberada da calça que o prendia, até que ao olhar para o semblante do marido se divertia sabendo o quanto ele estava desejando-a tanto a ponto de não está aguentando mais, ela então enfiar a mão dentro da calça dele segurando com firmeza o seu órgão. No mesmo insta

Thomas saiu do quarto, mas antes de descer para jantar, ele resolveu passar no quarto para ver como a esposa estava ao entrar se deparou com os sogros de pé ao lado da cama de Maya.— Boa noite senhor Gomes, porque ninguém me falou que o senhor tinha chegado? — Oi, Thomas, boa noite, eu acabei de chegar, — Que bom, então, vamos jantar?— Sim, — respondeu o sogro.— E você, meu amor melhorou — perguntou se aproximando da cama e depositando com carinho um beijo na cabeça da esposa. — Conseguiu comer? — quis saber no entanto, antes de Maya responder a sogra logo falou:— Sim, o remédio foi ótimo! Depois que ela tomou algumas gotinhas, ela conseguiu jantar tudo sem enjoar e nem colocou nada para fora. — disse a mulher sorridente. — Ótimo meu amor, isso é muito bom. — falou beijando a mão que segurava, antes de virar-se para os sogros, perguntando se eles iriam descer para jantar naquele momento. — o Sogro logo o respondeu: que sim. Já a sogra falou, eu já tinha