Thomas ficou ali com aquela sensação e o aperto no coração! Já na maternidade, seu Sérgio e seu Átila continuavam aguardando na sala de espera muito nervosos, enquanto em casa dona Cecília limpava o quarto de Nataly muito preocupada e pedindo que sua menina tivesse uma boa hora e que corresse tudo bem no nascimento do bebê. A hora chegou, Dr. Lucas pediu para Nataly fazer força, pois já que ela optou por um parto normal, ela tinha que fazer força para ajudar seu bebê nascer, ela já estava exausta de tanto fazer força e nada do bebê nascer. O Dr. Lucas já estava ficando preocupado com aquela situação, ele não sabia que seria tão difícil.*** Na varanda, Thomas não parava de sentir a presença da Nataly, ele chegava até ouvi-la o chamar, ele estava muito agoniado e começou a chorar sem saber o porquê, mas o aperto que estava sentindo não era normal, ele já estava ficando preocupado, e ali, olhou para o céu e começou a conversar com Deus, “Senhor onde que

Alguns minutos depois, o Dr. Lucas bateu e entrou no quarto já falando:— Tem alguém aqui que quer ir para casa? Nataly olhou para ele com um belo sorriso e com os olhos brilhando, falou:— Sim, sim, com certeza é o que eu mais quero, é ir com o meu príncipe para casa e não é só eu que estou ansiosa, seu amigo aqui também já chegou perguntando se o senhor não tinha passado para me dar alta.Todos riram, ao ouvi-la, olhando para o amigo, Dr. Lucas falou;— E você acha que eu não sei disso, por ele, eu já tinha te liberado desde ontem, ele achou que já que você não teve nenhuma complicação no parto, já poderia ter ido embora. — falou o Dr. fazendo todos rirem mais uma vez.— Então, aqui está a sua alta assinada, e uma receita de um remédio para você tomar por precaução. A pediatra já passou para dar alta ao bebê? — Sim, Dr. Lucas, ela passou bem cedo, ele já está liberado. —Ótimo, então Nataly, isso e tudo, seja muito feliz com seu bebê, nos vemos na revisão daqui a

Passou um tempo, até que o advogado da família Ritz chegou na empresa, seguiu direto para a sala da Maya.O assistente ouviu as batidas na porta, Maya olhou para o rapaz que se levantou imediatamente e seguiu para atender a porta, abriu e virou-se para Maya falando:— Ele chegou.— Ótimo — disse ela já se levantando e esticando a mão para cumprimentar o advogado que já estava a sua frente.— Bom dia, senhora Maya! Em que posso ajudar? — Bom dia — cumprimentou Maya indo direto ao assunto.— Eu quero comprar uma cobertura nesse endereço o mais rápido possível, tipo para ontem.— Sim, senhora, e como a senhora quer fazer? Bom, digo, os métodos de pagamento, — O senhor pode ver isso com o meu pai, mas, que seja tudo em meu nome,— Tá certo, entendi. — disse o homem. — Ótimo, por agora é só isso, o senhor pode ir e já providenciar tudo, e não se esqueça de me deixar informada de tudo. — falou ela voltando para sua mesa e sentando-se em sua confortável cadeira. — Tudo b

Thomas, Maya e dona Sarah, seguiram para Bragança, a viagem foi tranquila, Thomas não abriu a boca durante todo o trajeto. Ele só dirigiu calado, Maya sentada no banco do carona o olhava de vez enquanto, mas como viu que ele não estava nem aí para ela, ela também não falou nada. Quando chegaram, Thomas não esperou elas saírem do carro como sempre fez nas outras vezes simplesmente, ele saiu e seguiu ao encontro da mãe que assim que ouviu o carro parar já saiu para a varanda para os esperar como sempre fazia.Quando Thomas chegou perto da mãe, dona Iza o abraçou dizendo:— Ah meu filho amado, como eu queria que você viesse com mais frequência, eu e seu pai já estamos velhos para ficar muito tempo longe do nosso único filho, você precisa estar aqui conosco Thomas, seu pai já não está aguentando mais tanto trabalho. Era a primeira vez que Thomas ouvia sua mãe falar daquele jeito com tanta tristeza. Maya que estava logo atrás dele falou: — E a senhora espera que o Thomas o ajud

Na empresa, Thomas não parava de trabalhar, ele queria que o tempo passasse rápido, por isso estava se afogando no trabalho para não ficar parado enquanto pensava na sua tão sonhada liberdade pois quando não estava trabalhando na empresa estava na academia ou trabalhando em casa trancado no seu escritório. Só daquele jeito ele se sentia satisfeito, pois já estava próximo de ficar livre não só da esposa possessiva, mas também de seus pais que achavam que eram os donos de todos só porque tinham dinheiro. Thomas já estava fazendo planos para quando estivesse livre daqueles que chamavam de corjas, a primeira coisa de sua lista, era fazer uma viagem para um lugar bem bonito por um mês mais ou menos, para se fortalecer para quando voltasse assumir o açougue da sua família, pois pensava que já tinha chegado a hora de deixar seu pai se sacrificar sozinho, depois que já tivesse assumido e tomado o controle, iria pagar uma viagem para os pais, para assim descansarem em um lugar do agrad