Salvatore narrando— Não encontramos ninguém – Carlos fala.— Nada ?— Não, apenas o galpão vazio.— Merda – eu falo suspirando – mas vamos encontrar, quero que faça uma varreadura em todas as fronteiras que liga os Estados Unidos com o México, use os códigos das armas para rastrear as outras, procure lojas, galpões de tiro, tudo, faça a varreadura.— Pode deixar – ele fala.Carlos sai do escritório e logo depois Jamily entra.— Estava ouvindo atrás da porta Jamily? – eu pergunto— Vamos conversar – ela fala.— Não quero discutir, não essas horas da manhã.— Você esta duvidando de mim, você duvida de mim todos esses anos, quantas vezes eu vou ter que falar que eu não tenho nada haver com isso.— Eu encontrei você lá – eu falo – a nossa filha tinha recém completado um ano, eu só não te matei – ela me olha— Por causa da Laura – ela fala— Você é uma vagabunda – eu falo para ela – você é uma – eu perco a paciência.— Eu errei, eu sei que eu errei, só que se eu não tivesse feito o que eu

Salvatore narrandoEla estava em cima de mim, sua cintura deslizava sobre o meu pau, eu beijo os seus seios enquanto a minha mão passa pelo seu corpo lentamente, ela abre os olhos e eu passo a minha mão por trás da sua nuca, o sol se pondo refletia na janela aos poucos, enquanto para nós parecia que o tempo passava lentamente.Ela coloca seu rosto sobre o meu e sinto o seu gemido em meu ouvido, beijando seu pescoço, ela segura com suas duas mãos sobre o meu ombro, joga seu rosto para trás, fecha os olhos e abre a boca gemendo lentamente, seu corpo se estremece por inteiro e ela aperta forte em meus ombros, eu seguro em sua cintura forte, e sinto o seu gozo escorrendo em meu pau e quando sinto isso, eu seguro em sua cintura forte e gozo também junto dela, eu jogo meu corpo contra o colchonete, e ela cai com o seu corpo contra o meu, meu pau pulsava dentro da sua intimidade, assim como a intimidade dela e o corpo dela pegava fogo, a cada toque das minhas mãos em sua pele, seu corpo corr

Meu instagram @palomakemmMatheus narrandoEu paro o carro na frente do lugar onde Marilia estava experimentando o vestido para o casamento de Kevin, a mesma sai de dentro e entra dentro do carro.— Demorou – eu respondo— É que tinha bastante gente para provar.— Quem estava ali?— Taisa, Jamily,Laura e amiga da Taisa, Giovana que também é professora de balé da Laura.— Giovana, professora de balé? – eu pergunto— Sim – ela fala – olha lá elas saindo.Eu olho para frente reconhecendo a Giovana na mesma hora, Marilia me encara e eu saio com o carro antes que ela pudesse me reconhecer através do carro. — Eu não quero você conversando com ela.— Eu só vi ela hoje – ela fala – e eu não converso com ninguém depois que eu me casei com você.— Então que continue assim – eu respondo – me obedecendo, obedecendo todas as minhas ordens.Ela se mantém em silêncio e chegamos dentro de casa e Marilia sobe. Por mais que esse casamento seja muito lucrativo e mede muita grana, eu já estava sem paciê

Salvatore narrando— Você sabe acender isso? – ela me questiona— É claro que eu sei.— E com que frequencia você faz isso?— Nunca – eu respondo e ela começa a rir – e você sabe acender?— Sei lá, coloca fogo ai – ela responde— E ai eu vou colocar fogo no barco todo – eu falo — Nem pensar, estamos no meio do mar – ela se aproxima com álcoolEu consigo acender a churrasqueira e desço na cozinha da lancha e pego as carnes e coloco sobre a churrasqueira, Giovana estava bem dizer de quatro na ponta da lancha mexendo na água, eu encho minha taça de vinho branco e vejo que Jamily estava me ligando, eu rejeito a ligação dela e deixo o celular lá dentro, quando eu volto, eu me aproximo dela.— Olha – ela fala apontando— Parece ser um tubarão pequeno – eu respondo— Não é perigoso? – ela pergunta— Não – eu respondo – só se você cair na água,— Não obrigada – ela se levanta se agarrando em mim – não me derrube na água – ela afirmaEu entrego a taça do vinho para ela beber, e eu puxo o seu

Salvatore narrandoEra ainda de madrugada e eu estava na sede, foi encontrado uma outra sede do estoque das armas e assim tinham trazido todos para dentro da máfia, eu me inspirei em um filme nazista e coloquei todos pelados dentro do forno onde a gente queimava vários corpos, mas dessa vez iria queimar todos eles vivos.A gritaria do lado de dentro era enorme, eu não tinha deixado passar um, tinha homens e mulheres ali dentro, eu só livrei as crianças colocando em um orfanato, todos moravam nessa sede que era tipo uma aldeia e revendiam as armas e não conseguimos informação nenhuma, mas eliminando cada vez mais essas pessoas, daqui a pouco o mandante estaria sem ninguém e cada vez mais ia funilando até ele.— Me avisem quando todos tiverem mortos, eu vou para casa – eu falo— Ok – Carlos fala— Antes que isso comece a cheirar mal.Eu saio andando e passo pela ala onde estava a Pietra, era como se fosse uma ala de prisioneiros que a gente mantinha aqui, agora tinha apenas ela, eu paro